Foto: Divulgação
Temos
de hábito quando dos grandes clássicos do futebol do Estado do Paraná,
como critério habitual destinar uma mensagem ao apito designado para a
sua condução.
E o fato agora se repete com a escalação do árbitro,
Felipe Gomes da Silva (foto - Asp/Fifa/RJ), que terá a dificílima
missão de comandar o maior evento esportivo do futebol paranaense, no
próximo domingo, no Couto Pereira, entre Coritiba x Atlético/PR.
Embora
seja um profissional de regular competência, ainda está latente na
mente dos torcedores do nosso futebol, os lamentáveis equívocos
perpetrados pelo indigitado árbitro, na decisão do primeiro turno do
Campeonato Paranaense do ano em curso. Nunca é demais trazer a memória
do torcedor, que os erros de Gomes da Silva, naquela partida, Londrina x
Coritiba, por muito pouco não provocaram uma tragédia fatídica no
estádio do Café, na cidade de Londrina.
Dado o histórico negativo envolvendo-o em jogos das equipes paranaenses, oportuniza-se
advertir Felipe Gomes de que o Atletiba é o próprio realce do futebol
da terra dos pinherais, e exige na sua direção no campo de jogo um braço
forte manejando o apito.
Por
isso mesmo, alerto-o novamente da necessidade de uma compenetração
meditativa, a fim de que não manche o nosso maior clássico
futebolístico, com uma conduta imprópria.
Fácil
é afirmar que ser árbitro de futebol é uma operação problemática
àqueles que se lhe agregam. Pois durante os minutos de duração de uma
partida, um único erro e sua arbitragem vai para o beleléu. Estamos
torcendo para que Gomes da Silva, seja vitorioso nessa sua complexa
tarefa, visto que estará a frente do espetáculo dos espetáculos do nosso
futebol, que em termos de arbitragem há muito tempo vivencia uma
carência de apitos de excelência.
PS:
É contrário a melhor política a indicação de Marco Antonio Martins,
presidente da Anaf – Associação Nacional de Árbitros de Futebol, como
assessor de arbitragem, no jogo Avai/SC x Paraná Clube/PR por uma
questão muito simples: Ele pelo seu cargo e função, é o homem que tem a
missão de “captar” os erros que são cometidos pelo árbitro, assistentes,
quarto árbitro e assistentes adicionais, durante o prélio.
Posteriormente, investido na função e no cargo de presidente da Anaf,
quando os mesmos árbitros que ele “caguetou” no seu relatório a CBF
forem execrados publicamente, irá se metamorfosear tal qual um
“camaleão” e irá avocar para si a responsabilidade de defendê-los.
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