Massimo Busacca (foto, abaixo), o chefe do
departamento de arbitragem da Fifa, não tem por hábito elogiar em público o desempenho da arbitragem. Busacca, é extremamente discreto, mas, um interlocutor que é amigo deste colunista e está próximo dos membros do Comitê de Arbitragem da entidade que controla o futebol no planeta me garantiu: Assim que terminou a prorrogação do jogo
Alemanha 2 x 0 Argélia, pelas oitavas de final da Copa do Mundo, no Beira-Rio, observou na expressão facial do homem forte do apito da instituição internacional, um largo sorriso que detonava a sua satisfação, pelo ótimo desempenho do
árbitro Sandro Meira Ricci (foto/Fifa/Brasil) e dos assistentes, Emerson Carvalho
e Marcelo Van Gasse, pela discrição e a eficiência nas tomadas de decisões na
referida partida.
Ricci fez valer o espírito das Regras de
Futebol, interpretando-as e aplicando-as com inteligência. Valorizou a
aplicação dos cartões, mas não titubeou quando foi necessário a sua aplicação
para manter a disciplina do prélio que dirigiu.
Tomou as rédeas de Alemanha x Argélia do
primeiro ao último segundo, exibindo um estilo de arbitragem sóbrio, enérgico
quando necessário, mas, sem arbitrariedade. E, por consequência, exibiu ao
mundo do futebol, que ali estava um árbitro comprometido com as Regras de
Futebol na sua plenitude.
PS: Com a belíssima exibição na partida de
hoje, entre Alemanha x Argélia, a trempe brasileira que está laborando na Copa
do Mundo, e é formada por Sandro Meira Ricci, Emerson Carvalho e Marcelo Van
Gasse, no mínimo irão dirigir mais uma partida neste Mundial.
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