A Fifa após a Copa do Mundo
na África do Sul, anunciou e desenvolveu um processo de preparação dos homens
de preto que vieram ao Mundial no nosso País, utilizando das mais sofisticadas ferramentas
tecnológicas e humanas disponíveis no planeta na atualidade, com vistas a
minimizar ao máximo os erros da arbitragem nas tomadas de decisões nas sessenta
e quatro partidas disputadas.
No entanto, ultimado o maior
evento esportivo do futebol mundial, o principal legado que a confraria do
apito internacional que laborou na Copa do Mundo no Brasil deixou, é de que os
erros de arbitragem são decorrentes das limitações físicas naturais de
percepção visual e tornam-se inevitáveis porque provêm de humanos.
Uma contribuição que julgo
importante, que a categoria de apitadores exibiu em todas os jogos, foi no
quesito dos acréscimos. Apenas um prélio, Alemanha 7 x 1 Brasil, o árbitro não
acresceu o tempo de bola parado. Nos demais, a média foi de quatro a seis
minutos de recuperação de tempo perdido. Em assim agindo, a arbitragem da Copa
propiciou que tivéssemos 58 minutos de bola em jogo, tempo superior ao da Copa
na África do Sul, que foi de quatro minutos a menos.
Até porque entendo que o
árbitro que não adicionar (quando for o caso), os minutos em que a partida é
paralisada torna-se conivente com o furto que é efetivado ao público presente e
aquele que pagou via Pay-per-view.
Nicola Rizzoli
(foto/Fifa/Itália), o árbitro da final da Copa entre Argentina 0 x 1 Alemanha,
comandou com brilhantismo e eficiência a grande decisão. No tempo normal e na
prorrogação, foram 237 tomadas de decisões com pequenos equívocos técnicos,
táticos e psicológicos.
PS: A trempe de arbitragem brasileira que atuou na Copa do Mundo no Brasil, formada pelo árbitro Sandro Meira Ricci e os assistentes Emerson Carvalho e Marcelo Van Gasse, em que pese os cartolas das federações estaduais que estão eternizados no poder, do amadorismo empregado no setor das arbitragens e da falta de investimento financeiro e material, do anacronismo e do continuísmo vergonhoso que impera nas comissões de árbitros dessas entidades, nas escolas de formação dos homens do apito, nas “associações e sindicatos dos apitadores do futebol brasileiro”, é digna de elogios pelo ótimo desempenho nos três jogos que atuou. Fonte das estatísticas da Copa:http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo
PS: A trempe de arbitragem brasileira que atuou na Copa do Mundo no Brasil, formada pelo árbitro Sandro Meira Ricci e os assistentes Emerson Carvalho e Marcelo Van Gasse, em que pese os cartolas das federações estaduais que estão eternizados no poder, do amadorismo empregado no setor das arbitragens e da falta de investimento financeiro e material, do anacronismo e do continuísmo vergonhoso que impera nas comissões de árbitros dessas entidades, nas escolas de formação dos homens do apito, nas “associações e sindicatos dos apitadores do futebol brasileiro”, é digna de elogios pelo ótimo desempenho nos três jogos que atuou. Fonte das estatísticas da Copa:http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo
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