Ao término de um evento esportivo, é comum a
imprensa, atletas, dirigentes, técnicos e torcedores, enfim, aqueles que compõe
o contexto do esporte, emitirem comentários positivos ou críticas contrárias quanto
ao desempenho das tomadas de decisões da arbitragem.
Ser árbitro é uma missão dificílima. Ao
analisar as causas desta afirmação, elas nos revelam, entre outros, um aspecto
importante: Diferença de interesses gera uma diferente percepção das causas.
Um árbitro é – nada mais, nada menos – um ser
humano que, no exercício da sua atividade, pode cometer erros e acertos como qualquer
mortal.
Feito o preâmbulo acima, após o prélio no
Beiro/Rio, entre Internacional x Grêmio, no domingo que passou, comandado pelo excelente
árbitro Anderson Daronco (foto,Asp/Fifa/RS), a Comissão de Árbitros da CBF, passará
a conviver com um “baita” desafio de agora em diante: Dar sequencia na
promissora carreira da maior revelação da arbitragem nacional dos últimos cinco
anos.
Idade
limite passará dos 45 anos (1)
A confraria do apito em âmbito mundial,
ganhou um aliado importantíssimo na redução da idade limite imposta pela Fifa
que hoje é de 45 anos. Trata-se de Joseph Blatter, o presidente da instituição
que está propondo uma revisão de conceito a respeito do tema.
Idade
limite passará dos 45 anos (2)
Blatter entende que aos 45 anos, o árbitro
está na plenitude para desenvolver suas habilidades e que a experiência
adquirida é muito mais importante que a idade. Mas faz uma ressalva: O homem de
preto terá que estar bem fisicamente para ser selecionado pela Fifa, para
laborar nos torneios da entidade.
Colegiado
irá opinar
O mandachuva do futebol mundial afirmou que
os membros do Comitê de Arbitragem da Fifa serão ouvidos sobre o assunto.
Posteriormente, embasado em pareceres de alto nível, Blatter levará a discussão
ao Comitê Executivo da Fifa do qual é presidente, que dará apalavra final sobre
a manutenção da idade de 45 anos ou sua postergação.
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