"A mão faz parte do jogador. Não há como pensar em um jogador sem mão.”
“Não se pode dar falta a qualquer toque de mão. Isto é um absurdo.”
“Um jogador precisa de sua mão e de seu braço para correr, para se equilibrar e para saltar. Não se pode jogar sem mão.”
“O juiz não pode só pensar como juiz, e aplicar somente o que está escrito.”
“As decisões tomadas no Brasil não estão em linha com as orientações FIFA.”
Todas as declarações acima, e muitas mais, são de Máximo Bussaca, Chefe da Arbitragem da FIFA sobre mais uma vergonha passada pelo futebol brasileiro à nível mundial.
Talvez muitos que não nos conheçam, não conviveram conosco, pense ao ler nossas posições, nossas matérias, que temos inveja, que queremos os cargos, que somente tentamos destruir e não construir. Nada disso meu Amigo: “QUANDO SE CONHECE, SE GOSTA, E SE FAZ, SE FAZ MUITO MELHOR”. O que queremos é ver as coisas mais próximas da perfeição, o que queremos é nosso futebol e nossa arbitragem, o meu campo, no topo do mundo... Não queremos destruir ninguém com nossas criticas. “QUANDO SE ACHA QUE CONHECE, QUANDO SE ACHA QUE GOSTA, QUANDO SE ACHA QUE SE FAZ SE FAZ MUITO PIOR.”
É este, resumidamente o grande problema atual da arbitragem brasileira. O problema dela está, para nós, muito mais FORA DO CAMPO que dentro dele. As limitações de quem hoje orienta, salvo raras exceções, é algo assustador. E repito: os conheço um por um...
No nosso pequeno espaço tentamos alertar, tentamos esclarecer, tentamos mostrar a que se propõe a regra nesta ou naquela situação, tentamos ajudar aos árbitros com nossos comentários, tentamos aclarar aos leigos em situações duvidosas.
Nosso futebol está jogado às traças, poucos estão realmente preocupados com ele, a maioria se locupleta em seus cargos, ninguém mais tem verdadeiro amor pelo que faz. É somente oba-oba, é somente ostentação, é somente enganação. È gente voando pra cá e pra lá absurdamente sob os mais variados títulos para justificar: Assessores, Tutores, Delegados, amigos do amigo, etc. etc. fazendo turismo desnecessário pelo país E SEM ACRESCENTAR NADA À ARBITRAGEM.
PS: O texto em tela é de autoria do ex-diretor e ex-instrutor de árbitros da Federação Paulista de Futebol e da Conmebol, professor Gustavo Caetano Rogério.
“Não se pode dar falta a qualquer toque de mão. Isto é um absurdo.”
“Um jogador precisa de sua mão e de seu braço para correr, para se equilibrar e para saltar. Não se pode jogar sem mão.”
“O juiz não pode só pensar como juiz, e aplicar somente o que está escrito.”
“As decisões tomadas no Brasil não estão em linha com as orientações FIFA.”
Todas as declarações acima, e muitas mais, são de Máximo Bussaca, Chefe da Arbitragem da FIFA sobre mais uma vergonha passada pelo futebol brasileiro à nível mundial.
Talvez muitos que não nos conheçam, não conviveram conosco, pense ao ler nossas posições, nossas matérias, que temos inveja, que queremos os cargos, que somente tentamos destruir e não construir. Nada disso meu Amigo: “QUANDO SE CONHECE, SE GOSTA, E SE FAZ, SE FAZ MUITO MELHOR”. O que queremos é ver as coisas mais próximas da perfeição, o que queremos é nosso futebol e nossa arbitragem, o meu campo, no topo do mundo... Não queremos destruir ninguém com nossas criticas. “QUANDO SE ACHA QUE CONHECE, QUANDO SE ACHA QUE GOSTA, QUANDO SE ACHA QUE SE FAZ SE FAZ MUITO PIOR.”
É este, resumidamente o grande problema atual da arbitragem brasileira. O problema dela está, para nós, muito mais FORA DO CAMPO que dentro dele. As limitações de quem hoje orienta, salvo raras exceções, é algo assustador. E repito: os conheço um por um...
No nosso pequeno espaço tentamos alertar, tentamos esclarecer, tentamos mostrar a que se propõe a regra nesta ou naquela situação, tentamos ajudar aos árbitros com nossos comentários, tentamos aclarar aos leigos em situações duvidosas.
Nosso futebol está jogado às traças, poucos estão realmente preocupados com ele, a maioria se locupleta em seus cargos, ninguém mais tem verdadeiro amor pelo que faz. É somente oba-oba, é somente ostentação, é somente enganação. È gente voando pra cá e pra lá absurdamente sob os mais variados títulos para justificar: Assessores, Tutores, Delegados, amigos do amigo, etc. etc. fazendo turismo desnecessário pelo país E SEM ACRESCENTAR NADA À ARBITRAGEM.
PS: O texto em tela é de autoria do ex-diretor e ex-instrutor de árbitros da Federação Paulista de Futebol e da Conmebol, professor Gustavo Caetano Rogério.
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