Luiz Flavio de Oliveira (Asp/Fifa/SP) ao centro
- Ostentar o escudo da Fifa e ser qualificado de árbitro de elite num passado recente, era uma láurea que só alcançava apitos e assistentes da primeira linha da arbitragem em todo o planeta.
- Aos poucos essa distinção está sendo deixada de lado, sobretudo, no futebol brasileiro. O enfraquecimento qualitativo dos dez juízes e dez bandeiras que compõe a relação internacional da Fifa, na nossa opinião, vem sofrendo um decréscimo nunca antes visto.
- A persistir o modelo anacrônico de formação e de continuísmo que está posto nas federações estaduais, em curto espaço de tempo teremos um quadro de arbitragem da Fifa totalmente desmilinguido.
- Isto posto, a indicação de Luiz Flavio de Oliveira (Asp/Fifa/SP), para compor a lista do quadro internacional de arbitragem da Fifa em 2015, altera muito pouco a condição da arbitragem brasileira perante o Comitê de Árbitros da Fifa. Luiz Flavio é um árbitro comum como tantos outros que existem pelo país afora.
- Sua indicação para fazer parte da elite dos homens de preto do planeta, retrata o rotundo fracasso do modelo de gestão que se exauriu e o continuísmo que assola todas as federações estaduais de futebol no setor das arbitragens.
- PS: Anderson Daronco, Braulio da Silva Machado, Dewson de Freitas, Felipe Duarte Varejao, Felipe Gomes da Silva, Igor Junior Benevenuto, Marielson Alves da Silva, Raphael Claus, Rodrigo Alonso Ferreira e Thiago Duarte Peixoto, são as opções para futuro da arbitragem brasileira em âmbito local e internacional.
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