domingo, 22 de março de 2015

Arbitragem globalizada

    Da esquerda para à direita, árbitro Wagner Reway e os assistentes Danilo Manis e Eduardo Cruz, na sede da Uefa
  • O convênio celebrado entre a Uefa e a Conembol que tem como objetivo principal uniformizar as tomadas de decisões da arbitragem no campo de jogo, ganhou mais uma entidade, a Concacaf. A Concacaf  é a instituição que engloba (35) países da América do Norte, América Central e do Caribe.
  • Dada a repercussão positiva do primeiro experimento em Atenas na (Grécia), no mês de fevereiro que passou, quando o árbitro Enrique Osses (Conmebol/Fifa/Chile) - participou  do seminário de excelência de arbitragem da entidade europeia, e logo a seguir do triunvirato brasileiro Wagner Reway, Eduardo Cruz e Danilo Manis, que estão no (Core) Centro de Excelência de Formação de Arbitragem em Nyon (Suíça), participando de um curso de alto nível com instrutores de arbitragem da primeira linha do futebol do Velho Continente - a direção da Concacaf também optou em interagir com a Uefa.
  • No período de 17 a 26 do mês de maio vindouro, um novo curso de arbitragem será efetivado em Atenas e a Uefa convocou entre árbitros e assistentes promissores - (96) pessoas e dentre eles dois membros da Concacaf. Octavio Jara, 33 anos, da Costa Rica, e Cristian Ramírez, 26 anos, de Honduras.
  • O (Core) está sediado em Nyon na sede da Uefa e suas instalações são de primeiro mundo. Seus instrutores independente do pilar que ministram são todos PhD, ou seja, todos cursaram excelente carreira acadêmica. Um exemplo do nível dos profissionais que laboram no (Core), é o preparador físico do Comitê de Arbitragem da Fifa e do Comitê de Árbitros da Uefa, Dr. Werner Helsen, PhD pela Universidade de Leuven (Bélgica).
  • O que se observa é que dada a evolução do pilar físico dos atletas e das transformações que vivencia o futebol diariamente, a luz amarela foi acessa e a cartolagem do futebol mundial despertou para uma realidade inexorável: “Não basta mais formar o árbitro e jogá-lo na arena. É imperativo orientá-lo, e convocá-lo para cursos de capacitação continuada para enfrentar a realidade vigente do futebol que se pratica nos gramados do universo”.

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