A Comissão Nacional de Arbitragem da CBF procura a evolução a cada
passo. Enquanto luta contra a indisciplina em campo, também investe em
melhorias das condições de trabalho dos árbitros e no aperfeiçoamento da
equipe, com orientações e cursos de reciclagem. Neste fim de semana,
mais uma novidade pÔde ser vista em campo. Os uniformes exibiram as
novas insígnias, que identificam cada membro da equipe de arbitragem.
De acordo com o presidente da Comissão de Arbitragem, Sérgio Corrêa, a
nova insígnia a ser utilizada pelos integrantes da relação nacional dos
árbitros de futebol tem características especiais e padronizadas. Ele
explicou cada detalhe.
– No centro, temos a categoria do árbitro em prata, com fundo azul,
representando a missão principal de um árbitro: fazer justiça. No flanco
direito, o verde é a regularidade esperada de seus oficiais, com a
sigla da CBF, entidade de administração do futebol brasileiro.
Pelo
flanco esquerdo, a bandeira amarela identifica a função dos assistentes,
em ouro, que é a busca pela excelência de seu desempenho. A união dos
dois símbolos forma um apito, também em prata para mostrar a integridade
necessária a quem escolhe a atividade.
A insígnia da arbitragem brasileira será usada em todos os
campeonatos. Ela é identidade dos árbitros para os jogadores e o público
do futebol. Para Sérgio Corrêa, as iniciativas da Conaf estão
fortalecendo a disciplina em campo e o desenho da marca levou em
consideração esse novo momento.
– A justiça com excelência gera o respeito de todos e,
principalmente, dos praticantes do futebol. No centro da insígnia, sob
uma meia-lua invertida, temos o ano de sua utilização, o que simboliza a
certeza do trabalho por uma temporada. O árbitro só depende da própria
competência para garantir a sua manutenção.
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