Atlético/PR
x Coritiba/PR é um clássico de alta dificuldade em qualquer
circunstância. E o de domingo que passou (21), não foi diferente. O
Atletiba transcede a imaginação da imprensa, do torcedor, do
dirigente e, principalmente, dos artistas do espetáculo que são os
atletas. Em suma: Atlético/PR x Coritiba/PR, o maior evento
esportivo do futebol paranaense, transmuda a cidade de Curitiba a
cada realização.
E,
a partir do momento que a bola rola na relva neste confronto, além
dos jogadores entre em cena um personagem que sem ele, diz a Fifa e o
(IFAB)- nenhuma partida pode ser efetivada. Seu nome: o árbitro. É
o árbitro, o único dos participantes de um prelio de futebol, que
tem a prerrogativa pela interpretação e aplicação das (17)
Regras de Futebol, em cooperação com os seus assistentes e, o
quarto árbitro.
Mas
para o clássico ter a dimensão acima mencionada, é de fundamental
importância que a arbitragem explicite a cada tomada de decisão,
excelente capacidade cognitiva, ótimo equilíbrio emocional,
notório conhecimento das regras e interpretações adequadas.
Além
disso, posicione-se no campo de jogo com a bola em jogo ou fora de
jogo, dentro de um ângulo que o seu campo visual possa captar da
melhor maneira possível, todos os acontecimentos dentro do gramado.
E, por derradeiro, um preparo físico coordenado que lhe dê
condições de se deslocar no desenrolar da partida num espaço entre
8 metros e 12 metros das jogadas.
Dewson
Fernando Freitas da Silva (foto/FIFA/PA), o árbitro de Atlético/PR 2 x 2
Coritiba/PR, demonstrou inteligência, cumpriu os preceitos acima
mencionados, e, retorna para Belém (PA), com a certeza de que entrou
na cidade de Curitiba pela porta da frente e por ela saiu. Excelente
arbitragem. Os assistentes Sidmar dos Santos Meurer e Victor Hugo
Imazu dos Santos, ambos da Federação Paranaense de Futebol, foram
perfeitos nas sinalizações e no trabalho em equipe.
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