O
direito de arena é o valor que as entidades envolvidas na realização
dos jogos, como equipes, associações e federações, recebem pelas
transmissões e direitos audiovisuais das competições. Segundo a
Lei Pelé (Lei Nº 9.615/98), os atletas têm direito a um mínimo de
5% do total do valor negociado.
Por que sindicalistas e o deputado Romam não reivindicam os valores financeiros da logomarca das mangas das camisas à arbitragem como determina a Fifa?
O
caminho inicial adotado para viabilizar o benefício à arbitragem
pela Anaf e Romam, a partir da Comissão de Esportes e,
posteriormente, a Comissão de Constituição e Justiça de
Cidadania, é visto como corretíssimo. Porém, a proposta deixa
alguns espaços jurídicos que serão questionados como por exemplo,
de onde sairá o percentual de 0,5% aos árbitros. Se não for
trabalhado juridicamente, politicamente e aprovado na lei a fonte que
vai bancar o valor em tela, vai dar “chabu outra vez.
Pergunto:
A TV irá bancar o valor de 0,5%, quando é sabido que têm contrato
com os clubes e a CBF até 2020? As Entidades de Prática Esportiva
(ou clubes), que já receberam adiantamento da televisão segundo se
comenta até o final de 2016, e nunca cederam um milímetro aos
homens de preto, irão concordar que a fatia de 0,5% saia do seu bolo
financeiro? A CBF que “explora” com a omissão dos sindicalistas
do apito, três logomarcas nos uniformes dos árbitros há mais de
uma década, sem nunca ter repassado um centavo à categoria vai
arcar com o 0,5%? Aqui está o imbróglio, o resto é lero-lero.
PS: Por quê as entidades de classe que representam a confraria dos apitos brasileiros não reivindicam pelos menos parte dos milhões de reais, que a CBF arrecada anualmente com a propaganda estampada nas mangas das camisas e nas costas dos homens de preto que laboram no Campeonato Brasileiro, nas Séries (A, B, C, D, Copa do Brasil, Sub-17, Sub-20 e a Copa do Brasil?). É por temor de represálias, por desconhecimento do tema, ou tem alguém recebendo algum valor em nome da arbitragem?
PS: Por quê as entidades de classe que representam a confraria dos apitos brasileiros não reivindicam pelos menos parte dos milhões de reais, que a CBF arrecada anualmente com a propaganda estampada nas mangas das camisas e nas costas dos homens de preto que laboram no Campeonato Brasileiro, nas Séries (A, B, C, D, Copa do Brasil, Sub-17, Sub-20 e a Copa do Brasil?). É por temor de represálias, por desconhecimento do tema, ou tem alguém recebendo algum valor em nome da arbitragem?
Nenhum comentário:
Postar um comentário