Aproveitei
o feriado do dia 2 de novembro acoplado ao dia do funcionário público e na companhia
de familiares rumei à Foz do Iguaçu (PR). Já nas dependências do aeroporto internacional
de São José dos Pinhais (PR), o assunto assim que sou identificado é
arbitragem. Durante o voo, o tema árbitro e assistentes e suas performances
equivocadas dão o norte da conversa.
Posteriormente,
nos diferentes passeios turísticos que faço junto com a família na cidade da
tríplice fronteira, sou abordado por torcedores do estado Paraná e de outros
estados do País que são parentes dos paranaenses - e os questionamentos são os desempenhos
dispares dos juízes e bandeirinhas como pronunciam
os torcedores.
No
dia seguinte em Puerto Iguazu (Argentina), imaginei: hoje ninguém vai me
perguntar nada sobre arbitragem. Ledo engano. Novamente, na “feirinha” da indigitada
cidade, assim que sou reconhecido, sou instado a responder sobre os motivos de
a arbitragem brasileira não ter critérios próximos da uniformidade, quando da
ocorrência das faltas dentro e fora da área penal.
Diante
dos questionamentos que ouvi e vi, apesar de a maioria dos torcedores ter se
declarado leigo no que tange às REGRAS DE FUTEBOL,
na última noite antes de retornar à Curitiba, com a cabeça reclinada ao travesseiro
não tive dúvidas: a credibilidade das tomadas de decisões do árbitro do futebol
que atua nas competições da CBF e nas federações de futebol, assim que a bola
rola na relva é “zero”.
Ressalto
que apesar de ser um grupo restrito e do tempo escasso que com eles convivi, o
Raio-X que o principal consumidor do futebol no Brasil passou à este colunista,
não só a respeito da credibilidade dos homens de preto, mas dos dirigentes que
comandam o futebol pentacampeão é de total desalento.
PS: Espero que o texto em tela que não é uma pesquisa,
sirva de reflexão à direção da CBF e demais segmentos do futebol brasileiro. E
que sejam desenvolvidas ações eficazes para capacitar os apitos e bandeiras, cuja
credibilidade atual é considerada pífia.
PS (2): Não me surpreendi com o descrédito dos torcedores em relação à arbitragem. A CBF é a única entidade de futebol no planeta que conheço, que adota a prática de aceitar a indicação de presidente de associação e/ou sindicato de árbitros de futebol para exercer a função de assessor e delegado de arbitragem nos seus campeonatos. Infestada desse tipo de "pelego", que são transformados posteriormente em "capachos", é clarividente que a qualidade do árbitro de futebol só tende a piorar.
PS (2): Não me surpreendi com o descrédito dos torcedores em relação à arbitragem. A CBF é a única entidade de futebol no planeta que conheço, que adota a prática de aceitar a indicação de presidente de associação e/ou sindicato de árbitros de futebol para exercer a função de assessor e delegado de arbitragem nos seus campeonatos. Infestada desse tipo de "pelego", que são transformados posteriormente em "capachos", é clarividente que a qualidade do árbitro de futebol só tende a piorar.
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