A
cartolagem que comanda os clubes da Série (A) do Campeonato
Brasileiro, creiam ou não, tinha uma “cisma”
do tamanho do Maracanã, com o ex-diretor da CA/CBF Sérgio Corrêa, (foto à esquerda, tendo ao centro o técnico Tite e a direita, o Cel. Nilson Monção). O quarto árbitro deixava de cumprir suas obrigações
definidas no manual das REGRAS DO JOGO, o culpado era Corrêa da
Silva. Os assistentes equivocavam-se na sinalização dos
impedimentos, a culpa era de Sérgio Corrêa. Os árbitros deixavam
de interpretar e aplicar as regras como preceituado pela FIFA e o
IFAB, a responsabilidade era direcionada à Corrêa da Silva. Os
apitos e bandeiras eram agredidos verbalmente pelos dirigentes dos
clubes, a carga era direcionada sob ombros de Sérgio Corrêa.
Corrêa
foi embora e está cuidando do mais importante projeto da arbitragem
mundial - (leia-se da FIFA), que é o árbitro de vídeo (AV) –
projeto que tem a participação efetiva de todos os dirigentes da
FIFA e do International Board.
Assumiu
a direção da CA/CBF, o sr. Marcos Marinho – pessoa
bem-intencionada e com uma folha de serviços em pról da arbitragem
paulista considerada elogiável. Mas os erros da confraria do apito
na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro nas Séries (A, B, C),
estou nominando o que observo de domingo a domingo na TV - continuam
em proporção igual e/ou superior aos tempos do dirigente que saiu. Traduzindo: A saída do indigitado diretor da chefia da
arbitragem brasileira até o presente momento, não acrescentou em
nada para que tivéssemos um decréscimo nos erros da arbitragem que
labora nas competições da CBF.
PS
(1): A respeito da Associação Nacional de Árbitros de Futebol
(Anaf), ressalto que nada tenho contra qualquer um dos seus membros.
Apenas discordo do [modus operandi] como
a entidade trata as questões inerentes aos homens de preto.
Concomitantemente, divirjo de dirigentes sindicais que estejam
“pendurados” em cargos na CBF e federações de futebol.
PS
(2): Cargos, prebendas e/ou sinecuras que tiram na sua totalidade a
independência da Anaf, associações e sindicatos, quando na
reivindicação dos verdadeiros interesses da confraria do apito do
futebol pentacampeão. Repito, discordar não significa ser contrário
a este ou aquele diretor. A exceção do reconhecimento da atividade
do árbitro como profissional, fato acontecido em 2013, Anaf e o
grupo de sindicalistas que tem se reunido duas vezes ao ano em
diferentes cidades do território brasileiro, em congressos,
seminários e palestras parou no tempo. Ou melhor: não resolveram nada. Só não vê quem não quer
ver.
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