Da direita para à esquerda na primeira fila, Nelson Orlando Lehmkhul e Afonso Vitor de Oliveira de camisa branca.
A
prática das federações de futebol nos últimos anos, quando os “falidos” campeonatos regionais
atingem o quadrangular ou as finais, tem sido recorrente no sentido de importar
árbitros de outros estados. Aliás, os campeonatos regionais com raríssimas exceções,
só proporcionam prejuízos à quem participa.
E
neste 2017, pelo andar da carruagem na arbitragem não será diferente, segundo o prestigiado
site APITO NACIONAL,
no que tange a Federação Mineira de Futebol (FMF).
De
acordo com o indigitado site, o presidente da FMF, Castellar Neto, deixou
explícito que, se as equipes mineiras solicitarem a designação de apitos de
outras federações, nas finais do Campeonato Mineiro, o aludido dirigente fará
contato com a CBF e solicitará uma posição sobre o assunto da entidade, ao
invés de bancar e prestigiar o quadro de arbitragem local.
A
dúvida que fica no ar com a declaração do presidente da Federação Mineira de
Futebol sobre o fato, diz respeito ao comportamento do pilar psicológico dos
homens de preto da capital das alterosas, assim que a bola rolar no citado
torneio. Ou a arbitragem mineira suplanta o psicológico, ou então irá assistir
as finais do campeonato em tela, pela televisão ou nas arquibancadas.
Resta
saber, quais são os motivos que impediram o diretor de arbitragem da (FMF) Giuliano
Bozzano, no comando da arbitragem local há vários anos, de preparar um quadro com
as devidas condições para superar obstáculos de natureza irrelevante.
PS (1): O que tem acontecido no
Campeonato Mineiro em algumas ocasiões, é fato contumaz na maioria das
federações de futebol de todo o país. A partir dos quadrangulares ou das
finais, os clubes “batem de frente” com os presidentes das federações e exigem
arbitragem de outros estados.
PS (2): Por outro lado, a medida expõe
a falência do modelo de
gestão das
federações e das comissões de árbitros para um setor da importância da
arbitragem. E, por extensão, desmente de maneira
inexorável, a “farsa”
de que as federações de futebol investem maciçamente na qualificação dos seus
apitos e bandeiras.
PS (3): É pública e notória a
fragilidade qualitativa do quadro de árbitros da Federação Paranaense de
Futebol (FPF), em âmbito nacional, sob a regência do seu diretor, Afonso Vitor
de Oliveira, que não revelou um único árbitro (apito masculino top de linha),
nos últimos dez anos.
PS (4): Mas não posso deixar de
reconhecer que independente da fragilidade, Afonso Vitor tem prestigiado a
confraria do apito paranaense em todas as competições da (FPF).
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