quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Árbitra paranaense é pré-selecionada para o Mundial Feminino

                                                              Crédito: cbf.com.br

A árbitra Edina Batista (foto) ao centro, do Paraná, é a árbitra central brasileira pré-selecionada pela FIFA para a Copa do Mundo Feminina da França de 2019. O caminho até conquistar essa primeira etapa não foi fácil. A paranaense de 37 anos começou a trabalhar na arbitragem em 2001, ainda se dividindo nas funções de bandeirar e apitar.

– No início, nós podíamos fazer as duas funções, ser árbitra central e ser assistente, e assim eu me revezava. Mas meu sonho sempre foi ser árbitra – explicou Edina.

Em 2007, quando entrou para o quadro da CBF foi para ser assistentes de jogos nacionais. Apesar de ter realizado um sonho, a paranaense ainda não estava 100% feliz, queria entrar como árbitra central. Em 2009 teve a oportunidade e não deixou passar. Há três anos iniciou a carreira nas competições masculinas: bandeirou jogos das Séries A, B, C e D.

– Depois das oportunidades como assistente, me dediquei ainda mais e conquistei o escudo da FIFA como árbitra central. É uma responsabilidade muito grande. Além disso, no ano passado, fui contemplada com uma escala de árbitra central para a Série D. É um sonho. Isso que está acontecendo é um objetivo alcançado que eu só tenho a agradecer à CBF.

Além de Edina, duas assistentes também estão na lista das pré-selecionadas pela FIFA para a Copa do Mundo de 2019: Neuza Back e Tatiane Sacilotti. Neuza atuou nos Jogos Olímpicos e já foi avaliada pela entidade máxima do futebol. Agora será a vez de Edina e Tatiane, que irão para Portugal para serem observadas na Copa Algarve, um mundialito de seleções femininas.
Fonte: CBF

Nossa opinião (1): Na entrevista que está no link - http://www.cbf.com.br/noticias/arbitragem/arbitra-central-edina-batista-do-parana?ref=latest4#.WKRYBjiF_Z4 - Edina Batista da Federação Paranaense de Futebol (FPF), relata o ano da sua formação, em 2000, o dificílimo caminho que trilhou e sua vontade inexorável de chegar ao posto máximo de um árbitro seja feminino ou masculino, que é o quadro da FIFA.

Nossa opinião (2): Observem que a indigitada árbitra além de narrar a sua trajetória, faz um agradecimento a CBF -  e em nenhum momento cita a (FPF) ou alguém vinculado a Comissão de Arbitragem do futebol do Paraná.
 
PERGUNTAR NÃO OFENDE: Em que pese estar há (dez anos) ininterruptos a frente do setor de arbitragem da (FPF) - Afonso Vitor de Oliveira, não conseguiu formar e preparar até o presente momento, nenhum árbitro (apito masculino e, também nenhuma árbitra, apito feminino) - já que o ano de formação de Edina é 2000, e o nominado dirigente assumiu o comandado da arbitragem da (FPF) em 2006. Quando é que a escola de formação de árbitros da (FPF), irá ter pessoas capazes de preparar e formar um apito masculino e/ou feminino promissor, com capilaridade de chegar a FIFA?

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