A árbitra Edina Batista (foto) ao centro, do Paraná, é a árbitra central
brasileira pré-selecionada pela FIFA para a Copa do Mundo Feminina da França de
2019. O caminho até conquistar essa primeira etapa não foi fácil. A paranaense
de 37 anos começou a trabalhar na arbitragem em 2001, ainda se dividindo nas
funções de bandeirar e apitar.
– No início, nós podíamos fazer as duas
funções, ser árbitra central e ser assistente, e assim eu me revezava. Mas meu
sonho sempre foi ser árbitra – explicou Edina.
Em 2007, quando entrou para o quadro da CBF
foi para ser assistentes de jogos nacionais. Apesar de ter realizado um sonho,
a paranaense ainda não estava 100% feliz, queria entrar como árbitra
central. Em 2009 teve a oportunidade e não deixou passar. Há três anos iniciou
a carreira nas competições masculinas: bandeirou jogos das Séries A, B, C e
D.
– Depois das oportunidades como
assistente, me dediquei ainda mais e conquistei o escudo da FIFA como árbitra
central. É uma responsabilidade muito grande. Além disso, no ano passado, fui
contemplada com uma escala de árbitra central para a Série D. É um sonho. Isso
que está acontecendo é um objetivo alcançado que eu só tenho a agradecer à CBF.
Além de Edina, duas assistentes também estão
na lista das pré-selecionadas pela FIFA para a Copa do Mundo de 2019: Neuza
Back e Tatiane Sacilotti. Neuza atuou nos Jogos Olímpicos e já foi avaliada
pela entidade máxima do futebol. Agora será a vez de Edina e Tatiane, que irão
para Portugal para serem observadas na Copa Algarve, um mundialito de seleções
femininas.
Fonte: CBF
Nossa opinião (1): Na entrevista que está no link - http://www.cbf.com.br/noticias/arbitragem/arbitra-central-edina-batista-do-parana?ref=latest4#.WKRYBjiF_Z4
- Edina Batista da Federação Paranaense
de Futebol (FPF), relata o ano da sua formação, em 2000, o dificílimo caminho
que trilhou e sua vontade inexorável de chegar ao posto máximo de um árbitro
seja feminino ou masculino, que é o quadro da FIFA.
Nossa opinião (2): Observem que a indigitada árbitra além de narrar a
sua trajetória, faz um agradecimento a CBF - e em nenhum momento cita a (FPF) ou alguém
vinculado a Comissão de Arbitragem do futebol do Paraná.
PERGUNTAR NÃO OFENDE: Em que pese estar há (dez anos) ininterruptos a
frente do setor de arbitragem da (FPF) - Afonso Vitor de Oliveira, não
conseguiu formar e preparar até o presente momento, nenhum árbitro (apito
masculino e, também nenhuma árbitra, apito feminino) - já que o ano de formação
de Edina é 2000, e o nominado dirigente assumiu o comandado da arbitragem da
(FPF) em 2006. Quando é que a escola de formação de árbitros da (FPF), irá ter pessoas capazes de preparar e formar um apito masculino e/ou feminino promissor, com capilaridade de chegar a FIFA?
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