Nos
últimos dois anos (2015 e 2016), quem acessou o APITO
DO BICUDO,
é testemunha ocular das inúmeras vezes que noticiamos a ausência
de uma posição eficaz
da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), e das
associações de árbitros quanto
a falácia da profissionalização do árbitro (regulamentação). Ao
direito de arena que foi ao
beleléu. O
direito de imagem da arbitragem, cuja ação foi protocolada na
Comarca de Recife (PE) –
e, até hoje ninguém sabe
o porquê, a referida ação
foi ajuizada na terra do frevo, e
encontra-se mais parada do que água de poço.
A
não criação do número
mínimo de sindicatos que são [cinco],
para
criar
a FEDERAÇÃO BRASILEIRA DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL, e, sobre as
propagandas exploradas pela
CBF, no uniforme dos
árbitros da
Relação Nacional de Árbitros de Futebol (Renaf), há
mais de uma década. Foram
(DEZOITO CITAÇÕES EM DOIS ANOS – ESTÁ LÁ NO SITE).
Ao
noticiarmos os fatos acima, fomos isolados pela Anaf e as
associações, que dão suporte a um modelo ANACRÔNICO de
sindicalismo, que é praticado atualmente pela Anaf e as indigitadas
associações.
Dito
isto, o APITO NACIONAL do confrade Marçal, publicou na
segunda-feira (13/2/2017),
com exclusividade, a questão das propagandas nas camisas dos
árbitros, que laboram nas competições da CBF, os contratos,
as peculiaridades e os
valores de
(R$ 11
milhões
de reais) –
e, como nós afirmamos ao longo de dois anos consecutivos, nenhum
centavo foi repassado à classe dos apitadores como
forma de participação. A
informação é de que, a CBF utiliza a verba dos patrocínios para o
incremento da arbitragem brasileira.
Diante
da clarividência dos fatos relatados pelo APITO NACIONAL,
a respeito dos patrocínios,
pergunto: 1) Quais
foram os motivos que impediram Marco Antonio Martins, na presidência
da Anaf há sete anos e as
associações de árbitros
a se posicionarem
de maneira efetiva perante a CBF, na questão das
propagandas? 2)
Se a Anaf se posicionou,
e não obteve
resposta da CBF de acordo com os interesses da classe dos homens de
preto, porque não foram tomadas medidas concretas visando atender as
aspirações da categoria?
3) É público e notório
que ao longo de sete anos
como presidente da Anaf,
Marco Martins, esteve reunido várias vezes na sede da CBF, com os
ex-presidentes Ricardo Teixeira, José Maria
Marin e com o atual
Marco Polo Del Nero: Faltou
argumentos para Martins
falar e convencer três presidentes da CBF, da importância da
participação da arbitragem
nas aludidas publicidades?
4) Anaf e associações de árbitros, reúnem-se no
mínimo duas vezes ao ano
em diferentes estados do país, em
reunião
de trabalho
e Congresso Nacional das entidades de arbitragem. Quantas vezes o
tema -
[PATROCÍNIO
NAS MANGAS E NAS COSTAS DAS CAMISAS foi pautado
nas reuniões e
congressos?].
Quais
foram os resultados objetivos alcançados?
Que
caminhos
percorreu
o
colunista Marcelo Marçal, e que artifícios ele utilizou para
desnudar o
imbróglio das
publicidades
que a direção da
Anaf e associações de árbitros, que vivem PENDURADOS em cargos,
prebendas
e/ou sinecuras na CBF não conseguiram?
Diante
de tudo que se leu, salvo se tiver uma carta na “MANGA”,
a reunião de trabalho da Anaf, em Rio Branco no (Acre), nós
próximos meses,
poderá se transformar num
belíssimo ”TOUR”,
a exemplo dos demais eventos da entidade.
PS:
Dada a revelação do contrato, do montante e outras nuances
virem a público sobre as nominadas propagandas,
pergunta-se:
se
não sabiam,
os
dirigentes da Anaf, Arthur Alves Júnior (SP),
Arilson Bispo da Anunciação (BA), Carlos Castro (RS), Jamir Carlos
Garcês (DF), Marco Antonio
Martins (foto/SC), Salmo Valentim (PE) e demais dirigentes têm
conhecimento do
fato na sua plenitude, via APITO NACIONAL.
Resta
saber, qual será o posicionamento da Anaf daqui para frente sobre
as logomarcas nas camisas dos homens de preto da Renaf.
Nenhum comentário:
Postar um comentário