terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

O QUE É QUE O MARÇAL TEM QUE A ANAF NÃO TEM?


Nos últimos dois anos (2015 e 2016), quem acessou o APITO DO BICUDO, é testemunha ocular das inúmeras vezes que noticiamos a ausência de uma posição eficaz da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), e das associações de árbitros quanto a falácia da profissionalização do árbitro (regulamentação). Ao direito de arena que foi ao beleléu. O direito de imagem da arbitragem, cuja ação foi protocolada na Comarca de Recife (PE) e, até hoje ninguém sabe o porquê, a referida ação foi ajuizada na terra do frevo, e encontra-se mais parada do que água de poço.
                                                   Crédito: anaf.com.br/SPORTV
A não criação do número mínimo de sindicatos que são [cinco], para criar a FEDERAÇÃO BRASILEIRA DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL, e, sobre as propagandas exploradas pela CBF, no uniforme dos árbitros da Relação Nacional de Árbitros de Futebol (Renaf), há mais de uma década. Foram (DEZOITO CITAÇÕES EM DOIS ANOS – ESTÁ LÁ NO SITE).

Ao noticiarmos os fatos acima, fomos isolados pela Anaf e as associações, que dão suporte a um modelo ANACRÔNICO de sindicalismo, que é praticado atualmente pela Anaf e as indigitadas associações.

Dito isto, o APITO NACIONAL do confrade Marçal, publicou na segunda-feira (13/2/2017), com exclusividade, a questão das propagandas nas camisas dos árbitros, que laboram nas competições da CBF, os contratos, as peculiaridades e os valores de (R$ 11 milhões de reais) e, como nós afirmamos ao longo de dois anos consecutivos, nenhum centavo foi repassado à classe dos apitadores como forma de participação. A informação é de que, a CBF utiliza a verba dos patrocínios para o incremento da arbitragem brasileira.

Diante da clarividência dos fatos relatados pelo APITO NACIONAL, a respeito dos patrocínios, pergunto: 1) Quais foram os motivos que impediram Marco Antonio Martins, na presidência da Anaf há sete anos e as associações de árbitros a se posicionarem de maneira efetiva perante a CBF, na questão das propagandas? 2) Se a Anaf se posicionou, e não obteve resposta da CBF de acordo com os interesses da classe dos homens de preto, porque não foram tomadas medidas concretas visando atender as aspirações da categoria? 3) É público e notório que ao longo de sete anos como presidente da Anaf, Marco Martins, esteve reunido várias vezes na sede da CBF, com os ex-presidentes Ricardo Teixeira, José Maria Marin e com o atual Marco Polo Del Nero: Faltou argumentos para Martins falar e convencer três presidentes da CBF, da importância da participação da arbitragem nas aludidas publicidades? 4) Anaf e associações de árbitros, reúnem-se no mínimo duas vezes ao ano em diferentes estados do país, em reunião de trabalho e Congresso Nacional das entidades de arbitragem. Quantas vezes o tema - [PATROCÍNIO NAS MANGAS E NAS COSTAS DAS CAMISAS foi pautado nas reuniões e congressos?]. Quais foram os resultados objetivos alcançados?

Que caminhos percorreu o colunista Marcelo Marçal, e que artifícios ele utilizou para desnudar o imbróglio das publicidades que a direção da Anaf e associações de árbitros, que vivem PENDURADOS em cargos, prebendas e/ou sinecuras na CBF não conseguiram?

Diante de tudo que se leu, salvo se tiver uma carta na “MANGA”, a reunião de trabalho da Anaf, em Rio Branco no (Acre), nós próximos meses, poderá se transformar num belíssimo TOUR”, a exemplo dos demais eventos da entidade.

PS: Dada a revelação do contrato, do montante e outras nuances virem a público sobre as nominadas propagandas, pergunta-se: se não sabiam, os dirigentes da Anaf, Arthur Alves Júnior (SP), Arilson Bispo da Anunciação (BA), Carlos Castro (RS), Jamir Carlos Garcês (DF), Marco Antonio Martins (foto/SC), Salmo Valentim (PE) e demais dirigentes têm conhecimento do fato na sua plenitude, via APITO NACIONAL. Resta saber, qual será o posicionamento da Anaf daqui para frente sobre as logomarcas nas camisas dos homens de preto da Renaf.

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