A
ação do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro - conforme texto postado no APITO NACIONAL - que
solicita cinco milhões de reais à confraria dos homens de preto que
laboram nas competições da CBF, dada a exploração
ilegal e análoga
a escravidão das diferentes
logomarcas estampadas na indumentária da arbitragem, atesta de
maneira inafastável que este
colunista estava correto, ao
abordar em inúmeras colunas
num pretérito recente,
esta questão envolvendo a CBF e a arbitragem que trabalha nos
diversificados torneios da entidade.
Já
imaginaram se um “naco”
desse montante acima fosse disponibilizado em cursos de capacitação
continuada à todos os
apitos e bandeiras
da Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf), nos últimos
anos? Aliás, nunca, repito,
nunca, o quadro nacional de
arbitragem da CBF, foi requalificado numa temporada na sua
totalidade. Pelo contrário: os cursos, seminários e/outros sempre
foram direcionados para pequenos grupos.
A
CBF afirma que o custo da implementação do experimento e
treinamento do quadro da (Senaf), no que concerne ao ÁRBITRO DE
VÍDEO (AV), é muito caro. A ação do (MPT/RJ), além de
clarificar a exploração indevida das publicidades na vestimenta da
arbitragem, desclassifica a versão da CBF e expõe, que há dinheiro
para requalificar a classe na questão das regras e treiná-la no que
tange ao (AV).
Lembro
que dos grandes centros futebolísticos do planeta, o futebol
brasileiro e a CONMEBOL, são as únicas instituições que mantém
suas esquadras de juízes e bandeirinhas
no
subdesenvolvimento no que concerne ao (AV).
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