quinta-feira, 10 de agosto de 2017

(MPT – RJ) MIRA A CBF


A ação do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro - conforme texto postado no APITO NACIONAL - que solicita cinco milhões de reais à confraria dos homens de preto que laboram nas competições da CBF, dada a exploração ilegal e análoga a escravidão das diferentes logomarcas estampadas na indumentária da arbitragem, atesta de maneira inafastável que este colunista estava correto, ao abordar em inúmeras colunas num pretérito recente, esta questão envolvendo a CBF e a arbitragem que trabalha nos diversificados torneios da entidade.

Já imaginaram se um “naco” desse montante acima fosse disponibilizado em cursos de capacitação continuada à todos os apitos e bandeiras da Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf), nos últimos anos? Aliás, nunca, repito, nunca, o quadro nacional de arbitragem da CBF, foi requalificado numa temporada na sua totalidade. Pelo contrário: os cursos, seminários e/outros sempre foram direcionados para pequenos grupos.

A CBF afirma que o custo da implementação do experimento e treinamento do quadro da (Senaf), no que concerne ao ÁRBITRO DE VÍDEO (AV), é muito caro. A ação do (MPT/RJ), além de clarificar a exploração indevida das publicidades na vestimenta da arbitragem, desclassifica a versão da CBF e expõe, que há dinheiro para requalificar a classe na questão das regras e treiná-la no que tange ao (AV).

Lembro que dos grandes centros futebolísticos do planeta, o futebol brasileiro e a CONMEBOL, são as únicas instituições que mantém suas esquadras de juízes e bandeirinhas no subdesenvolvimento no que concerne ao (AV).

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