Os
campeonatos regionais promovidos pelas federações de futebol de
janeiro a abril de cada temporada, tem sido o cenário propício,
onde o nível das tomadas de decisões da arbitragem brasileira vem
alcançado ano após ano, níveis de indigência qualitativa.
Quem
viu a Série (B) do Campeonato Brasileiro da CBF no primeiro turno
deste ano, disputada nas noites de terça, quinta-feira e aos sábados
à tarde, se tiver um pouco de conhecimento no que que tange as
REGRAS DE FUTEBOL - voltará no tempo e observará que a qualidade
dos homens de preto na direção dos jogos em tela, é similar ou em
alguns jogos pior do que as praticadas nos falidos regionais das
federações.
Nessa
competição, durante pouco mais de um hora e meia, a arbitragem
“flerta” com a “afronta” e o “vilependio” às regras, às
circulares da CA/CBF, do The IFAB e demais instruções e/ou normas,
que constam no manual das REGRAS DE FUTEBOL 2017/2018.
Nem
mesmo os árbitros mais experientes designados para
comandarem alguns jogos de maior relevância, tem demonstrado
responsabilidade no respeito ao cumprimento das regras e das
diretrizes da CA/CBF.
Pelo
contrário: O desdém é total! Cada árbitro interpreta e aplica as
regras a sua maneira. Quem ler a Regra (12) – Faltas e Incorreções
(pág 85 a 93)
das REGRAS DE FUTEBOL, e observar determinados confrontos da Série
(B), vai pensar que as regras mudaram. É um ataque de desrespeito as
regras como nunca se viu. A arbitragem da Série (B) da primeira fase
do Brasileirão, se levada com um mínimo de seriedade, está
reprovada.
PS
(1): Dito isso, pergunto: A CA/CBF acompanha os prelios da Série
(B)? Os relatórios dos analistas de campo e demais parafernálias
implementadas pela CBF, para avaliar o desempenho da arbitragem estão
sendo confeccionados de acordo com as tomadas de decisões da
arbitragem nos jogos?
PS
(2): No final de semana que passou, na Super Taça da Holanda (KNVB)
e na Premier League Soccer (MLS-EUA),
o ÁRBITRO DE VÍDEO (AV),
chamado a dirimir lances polêmicos exibiu eficácia. Nas duas
competições, conforme links na
matéria abaixo, o (AV) equacionou os problemas em (1’47).
Enquanto isso, a arbitragem do futebol pentacampeão e, por
conseguinte da América do Sul, continuam vivenciando o
subdesenvolvimento a respeito da indigitada tecnologia.
PS (3): No dia 5 de março de 2016, o (The IFAB) aprovou o experimento do ÁRBITRO DE VÍDEO (AV). Dezessete meses se passaram e o futebol brasileiro não realizou nenhum teste de alto nível sobre o (AV). Inclusive o quadro de arbitragem da CBF, ainda não recebeu treinamento adequado a respeito da dinâmica de funcionamento da aludida tecnologia. Aliás, nos dois testes que foram realizados com o (AV), nas finais do Campeonato Pernambucano de Futebol, de acordo com informações de quem estava lá, a pessoa designada para manejar o (AV), estava mais perdida do que cego em tiroteio.
PS (3): No dia 5 de março de 2016, o (The IFAB) aprovou o experimento do ÁRBITRO DE VÍDEO (AV). Dezessete meses se passaram e o futebol brasileiro não realizou nenhum teste de alto nível sobre o (AV). Inclusive o quadro de arbitragem da CBF, ainda não recebeu treinamento adequado a respeito da dinâmica de funcionamento da aludida tecnologia. Aliás, nos dois testes que foram realizados com o (AV), nas finais do Campeonato Pernambucano de Futebol, de acordo com informações de quem estava lá, a pessoa designada para manejar o (AV), estava mais perdida do que cego em tiroteio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário