Crédito: CBF
Há pouco mais de um mês reuniram-se em Curitiba (PR), a comissão de arbitragem da CBF, com a presença do seu diretor Marcos Marinho, os diretores das comissões de árbitros das federações de futebol de todo o país e membros das escolas de formação de árbitros.
Há pouco mais de um mês reuniram-se em Curitiba (PR), a comissão de arbitragem da CBF, com a presença do seu diretor Marcos Marinho, os diretores das comissões de árbitros das federações de futebol de todo o país e membros das escolas de formação de árbitros.
Dias
depois da aludida reunião, recebi um áudio que me foi enviado pelo
ex-árbitro e ex-diretor da comissão de árbitros da Federação
Paranaense de Futebol (FPF), Eduardo Vieira, atual comentarista da
Rádio CBN de Curitiba.
No
áudio que não foi ao ar, Afonso Vitor de Oliveira, diretor da
arbitragem da (FPF), falou que, as escolas de formação e as
comissões de arbitragens das federações, precisavam de um
incremento financeiro da CBF, para melhorar a formação dos novos
apitos e, por conseguinte, a requalificação dos demais árbitros e,
com isto, estabelecer um padrão de formação e de capacitação dos
homens de preto do futebol pentacampeão.
A
exemplo do encontro que ninguém divulgou a não ser este colunista,
que soube por terceiros e foi buscar informações sobre o fato -
desde então, não se ouviu nenhuma notícia do que foi tratado e,
por extensão, o que foi decidido, já que nenhuma medida eficaz foi
anunciada para otimizar as reivindicações acima nominadas.
Aliás, tive o "DESPRAZER" de ler nesta quarta (2/8), a Ata da reunião do encontro nacional das escolas de formação de árbitros e das comissões de arbitragens em Curitiba. Quem se ater a ler o conteúdo da Ata, entenderá o porquê de a arbitragem brasileira ter atingido níveis de indigência, com raríssimas exceções. Se a CBF destinar um centavo às escolas de formação de novos árbitros e as comissões de arbitragem, vai jogar dinheiro no LIXO.
Aliás, tive o "DESPRAZER" de ler nesta quarta (2/8), a Ata da reunião do encontro nacional das escolas de formação de árbitros e das comissões de arbitragens em Curitiba. Quem se ater a ler o conteúdo da Ata, entenderá o porquê de a arbitragem brasileira ter atingido níveis de indigência, com raríssimas exceções. Se a CBF destinar um centavo às escolas de formação de novos árbitros e as comissões de arbitragem, vai jogar dinheiro no LIXO.
PS
(1): Não existe celeuma no que concerne ao ÁRBITRO DE VÍDEO (AV).
A verdade é uma só. O futebol Sul-Americano, inserido a CBF, que é
uma das signatárias pela implementação do experimento do (AV), não
se adaptou ou não quis se adaptar ao protocolo estabelecido pelo
(The IFAB), em 5 de março de 2016.
PS
(2): Tanto é verossímil a nossa afirmação, que a CBF realizou
dois testes do (AV), em conjunto com a Federação Pernambucana de
Futebol - e os resultados foram desastrosos. E quem ler a palavra de
Marco Polo Del Nero, no manual das REGRAS DE FUTEBOL 2017/2018, verá
que temos razão.
PS
(3): E, para fechar a conversa, a CONMEBOL anunciou em março deste
ano, no FUTEBOL TALSK, em Estoril (Portugal), o início dos testes
com a indigitada tecnologia, nas oitavas de final da Libertadores.
Ficou na promessa. Na semana passada, a entidade anunciou a abertura
de uma espécie de licitação às empresas interessadas em
realizarem os testes na semifinais e finais do principal torneio da
América do Sul.
ad
argumentandum tantum: A UEFA, a CONCACAF e a
Confederação Asiática de Futebol, já estão treinando seus
apitos e bandeiras em relação ao ÁRBITRO DE VÍDEO há um bom
tempo. E a arbitragem Sul-americana, vai continuar no
subdesenvolvimento em relação ao (AV)?
A
ÚLTIMA: A CA/CBF reuniu-se na manhã
desta quarta (2/8), com os apitos, bandeiras e árbitros adicionais
que irão trabalhar na 18ª rodada do Campeonato Brasileiro da
Série (A), via videoconferência.
Segundo Marcos Marinho (foto), o mandachuva da arbitragem brasileira, o
objetivo é alertar a confraria do apito a
ter concentração máxima nos jogos, objetivando diminuir o número
de erros que se avolumaram nas últimas rodadas. Louvável a
iniciativa da CA/CBF. Resta a arbitragem dar a resposta com tomadas
de decisões em consonância com as REGRAS DE FUTEBOL.
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