O
questionamento que dá título a este articulado, me veio a mente
incontinenti, assim que Claudio Vinicius Cerdeira, membro da CA/CBF,
leu o resultado do sorteio e os nomes dos apitos que irão atuar na
última rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro.
Foto: CBF
Foto: CBF
Os
cento e oitenta jogos disputados até aqui (na noite desta quinta
fecha o número em tela) – já proporcionaram a CA/CBF, uma visão
macro dos apitos e assistentes detentores das qualidades exigidas,
com algumas exceções, para atuarem na principal divisão do
Campeonato Brasileiro, que é a Série (A).
Daqui
pra frente os jogos a cada rodada, atingirão grau de altíssima
dificuldade. O que significa que não haverá espaços para erros de
arbitragem. Agora, se o erros são confeccionados a partir de quem
escala, mesmo tendo um leque de opções consideráveis, e, essas
opções são desprezadas, fica impossível impedir que eles
aconteçam. Tomara que estejamos errados em nossa análise.
PS
(1): A videoconferência realizada pela CA/CBF na quarta (3/), antes
da realização da 18ª rodada, foi positiva. Os equívocos de
interpretação e aplicação das REGRAS DE FUTEBOL tiveram
diminuição considerável.
PS
(2): Pelo desempenho exibido nos confrontos da quarta, ficou a
impressão de que a confraria do apito entendeu, absorveu e colocou
em prática o que viu e ouviu da CA/CBF.
PS
(3): Na Ata do encontro das comissões de árbitros de futebol
realizada em Curitiba, no mês de maio deste ano, há várias
incongruências. Além disso, faltou acrescentar que o árbitro de
futebol do século 21, tem que ser uma pessoa diferenciada das
demais e, sobretudo, detentor de dom, talento, vocação, excelente
formação técnica profissional (professores de excelência),
acompanhamento após a conclusão do curso e capacitação
continuada.
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