terça-feira, 26 de setembro de 2017

ARBITRAGEM: CREDIBILIDADE EM BAIXA


A escalada interminável de erros da arbitragem na interpretação e aplicação das REGRAS DE FUTEBOL, que temos observado no Campeonato Brasileiro deste 2017, fala por si só. Todo e qualquer argumento venha de onde vier, em defesa dos homens do apito e das bandeiras não encontra sustentação. A não ser a “galhofa” utilizada pelo CBF de que, o número de acertos da arbitragem é superior ao dos erros perpetrados.

O que a CBF não exibe, não explica, não justifica e não apresenta possíveis sugestões e/ou soluções, é que os erros reiterados da confraria do apito, estão decidindo rodada após rodada, os jogos da Série (A) - e, por extensão, a tabela de classificação do seu principal torneio, o Brasileirão.

Diante da situação em tela, tornou-se “rotina” a cada decisão da arbitragem nos prelios da Série (A) - a formação de um círculo de atletas durante, no intervalo e após os jogos ao redor do árbitro, dos assistentes e dos árbitros assistentes adicionais. Todos com o dedo e/ou as mãos em riste, protestando contrários as decisões da arbitragem. As imagens exibidas pela TV são a prova inconteste.

Independente dos erros da arbitragem pergunto: O que preceitua a REGRA – 12 – FALTAS E INCORREÇÕES - quando um jogador discordar das decisões da arbitragem com palavras e/ou ações? Resposta: Adverti-lo com cartão amarelo. Por que os árbitros estão “pipocando” e permitindo aquela “igrejinha” a sua volta? O que explica tamanha omissão? Qual é o destino dado pela CA/CBF, dos relatórios dos analistas de campo e de vídeo, designados pela entidade sobre o desempenho da arbitragem?

PS: Não lembro ter vivenciado a ausência substancial de credibilidade dos homens, que manejam o apito e as bandeiras no futebol brasileiro como se vê na atualidade. E, a continuar no atual diapasão, o descrédito irá se acentuar.

ad argumentandum tantum - sobre o "penal" "assinalado" pelo árbitro Sandro Meira Ricci (FIFA/SC),  no  Sport/PE x Vasco da Gama/RJ-  o lance em tela,  retrata com perfeição, a MIXÓRDIA em que foi transformada a arbitragem brasileira nesta temporada. Ponto.

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