segunda-feira, 22 de outubro de 2018

ARBITRAGEM DO FUTEBOL BRASILEIRO VIROU "QUIZUMBA"

    Crédito: Visão/Sapo/Fifa

Há mais de dois anos, a arbitragem que labora no Campeonato Brasileiro de Futebol, vem sendo acometida por uma ruína inominável. As partidas que deveriam ser decididas pelos artistas do espetáculo, os atletas, em 2017, em muitas partidas foram decididas nos erros dos apitos e bandeiras.

Na atual temporada o cenário vigente se repete e se repete com maior intensidade. A Copa do Brasil de 2018, teve uma escalada de erros. Erros que interferiram diretamente e/ou indiretamente na classificação das equipes, que disputaram a competição.

A última contribuição negativa dos responsáveis pela interpretação e aplicação das Regras de Futebol, ou seja, daqueles que manejam os apitos e as bandeiras na Copa do Brasil, aconteceu na quarta-feira (17) - com a intervenção equivocada do Árbitro Assistente de Vídeo - VAR na sigla em inglês. Decisão que teve Corinthians x Cruzeiro. É desnecessário falar de mais um capitulo negativo do VAR no futebol brasileiro. Todos nós vimos exaustivamente.

No que tange ao VAR, a solução para qualificar os instrutores da CBF e, por conseguinte, a arbitragem da Seleção Nacional de Árbitros de Futebol, em conformidade com o Protocolo do The IFAB, seria interagir com a FIFA e solicitar uma palestra com o Coordenador do Árbitro Assistente de Vídeo, da última Copa do Mundo, o ex-árbitro italiano Roberto Rossetti. Lembrando que, Rossetti acabou de assumir a direção do Comitê de Árbitros da UEFA.

Quanto aos erros, equívocos, falta de sintonia, falta de critérios técnico e disciplinar da confraria do apito, que vêm sendo perpetrados em todas as rodadas do Brasileirão neste 2018, só há uma saída: Esperar o final da atual gestão da CBF, que vivencia um "final de feira doloroso" - em conjunto com todo o setor de arbitragem da entidade. Nada mais a dizer!

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