quarta-feira, 14 de novembro de 2018

ARBITRAGEM BRASILEIRA ESTÁ FORA DA FINAL DA LIBERTADORES

          Foto: FIFA

O árbitro Andrés Cunha (foto/FIFA/URUGUAI), 41 anos, foi designado nesta tarde pela CONMEBOL, para comandar a grande finalíssima da Copa Libertadores da América, envolvendo o River Plate x Boca Juniors, no próximo dia 24 do mês em curso.

Antes desse jogo, Andrés Cunha apitou dois prelios de relevância. Cruzeiro x Boca Juniors, partida de volta pelas quartas de final da Copa Libertadores - e dirigiu a partida que eliminou o Grêmio/RS x River Plate, pelas semifinais na aludida competição.

Cunha estreiou como árbitro, em 2011 - e debutou num jogo internacional pela primeira vez, em 21 de agosto de 2014, no confronto General Díaz x Cobresal, pela Copa Sul-Americana. Além disso, atuou como árbitro do VAR (arbitragem de vídeo) durante o Mundial Sub-20 na Coreia do Sul 2017, e no Mundial de Clubes do mesmo ano. 

Participou da Copa do Mundo da Rússia, neste ano e foi eleito pela Fifa como um dos apitos sul-americanos para o encontro ecumênico com o chileno Julio Bascuñán, o paraguaio Enrique Cáceres, o argentino Néstor Pitana, o brasileiro Sandro Meira Ricci e o colombiano Wilmar Roldán. Atuou ainda na Copa América em 2015 e 2016.

Andrés Cunha foi o apito encarregado do VAR na volta da semifinal da Libertadores do ano passado, no duelo Lanús e River.

PS: É um árbitro talhado para a decisão de Libertadores - e em conjunto com seus congêneres, que falam todos os idiomas espanhol e o castelhano, não terão obstáculos de comunicação - inclusive com o Arbitro Assistente de Vídeo - VAR.

PS (2): A exemplo da primeira partida no último dia 10, quando Boca Juniors x River Plate se defrontaram na La Bombonera, a arbitragem brasileira foi descartada. Reflexo da crise sem precedentes, que vivencia o futebol brasileiro, sobretudo, na qualidade dos nossos homens de preto. 


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