segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Raio-X da arbitragem

 Foto: Zero Hora
Marcelo de Lima Henrique (foto-Fifa/RJ), gerenciou, manejou e somente trilou o apito na partida, Atlético/PR 3 x 2 Santos/SP, para cumprir a determinação precípua da Fifa, que manda punir o infrator das Regras do Jogo de Futebol. O aludido árbitro respeitou as equipes, os atletas e sobretudo os mais de 21.000 espectadores, que num limiar de noite com chuva torrencial há mais de vinte e quatro horas, lotaram o estádio do rubro-negro paranaense.
Num gramado ocupado em sua plenitude pela água diluviana que caiu sobre Curitiba, o que impediu a prática de um belo futebol pelas nominadas equipes, o indigitado árbitro desenvolveu com eficácia outra determinação da entidade que controla o futebol no planeta que é: não interromper a partida a qualquer contato físico a não ser quando ocorrer uma infração às regras. O árbitro que assim
procede diz a Fifa, transforma o jogo num espetáculo de entretenimento.
Num prélio com cinco gols de bela feitura, Marcelo Henrique e seus árbitros assistentes, Dibert Pedrosa Moises (Fifa/RJ) e Francisco Pereira Sousa (RJ), não influenciaram num único lance. O único senão foi cometido pelo assistente Fifa, que omitiu-se na marcação de um tiro de canto em desfavor da equipe do Santos. Excelente atuação em partida difícil.
PS: no Beira-Rio, no choque Internacional/RS 0 x 0 Atlético/GO, o árbitro Jailson Macedo de Freitas (CBF-1/BA), agiu acertadamente quando encerrou o jogo aos 49' da etapa final. O árbitro autorizou a cobrança da falta, mas o meia Andrezinho da equipe gaúcha ao invés de executá-la preferiu reclamar reiteradamente da distância da barreira, enquanto isso o tempo de jogo acabou. A Regra VII, diz
que o único lance em que o árbitro deve prorrogar o tempo de jogo até a sua execução é o pênalti. Ótima arbitragem em partida de dificuldade média.

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