A CBF no sentido
de aprimorar as arbitragens no futebol brasileiro, criou o que se poderia dizer
um grupo de “olheiros”, que na melhor técnica foram considerados como
assessores de arbitragem.
A missão precípua desses assessores, tinha por objetivo
de corpo presente, comparecer aos estádios onde são efetivadas as competições da
CBF, e verificar pessoalmente e anotar o potencial do quarteto de arbitragem.
Agora, rumores de eficácia já considerada como uma verdade,
atestam que alguns dos assessores de arbitragem, estão realizando a análise do
desempenho do árbitro, dos assistentes, do quarto árbitro e dos árbitros
adicionais, através da televisão.
De imediato, diga-se que os assessores de arbitragem são
remunerados pelas funções que desenvolvem, e diante da hipótese tem se que dar
um ar irônico sobretudo: é o fim do mundo. Lembra-se de quem é designado para o
desempenho desse mister com raras exceções, é “amigo do peito” dos cartolas que
manejam as falidas federações estaduais. E na realidade nada entendem e nunca tiveram
nenhuma identidade ou contato com os homens de preto, pois são leigos na
matéria.
É uma situação para ser motivo de meditação mais
profunda, dado que a arbitragem é o fator mais importante de uma partida de
futebol. A notícia que está circulando pelo país afora, é direcionada a um
grupo de assessores de arbitragem, principalmente os que residem no interior
dos seus estados. Pergunto: se não comparecem “in loco” para avaliar a
arbitragem, quem é que está assinando o borderô e recebendo a taxa em nome desses assessores?
Vem aí a nova Bíblia (1)
A confraria do
apito que faz parte da Relação Nacional de Árbitros de Futebol (Renaf), recebe
nas próximas semanas a Bíblia dos
árbitros. Trata-se do livro REGRAS DO
JOGO DE FUTEBOL, versão 2012/2013,
atualizada com as últimas alterações que, foram aprovadas nas leis do jogo pela
International Board.
Vem aí a nova Bíblia (2)
A primeira leva com duzentos exemplares, chega a CBF na
próxima semana, e a segunda tiragem deve ficar pronta até o final do mês em
curso.
Safergs é modelo (1)
Foto: Safergs
Estive no final de semana que passou em Porto Alegre (RS).
Na oportunidade, fui recepcionado pelo presidente do Sindicato dos Árbitros de
Futebol do Rio Grande do Sul, Ciro Camargo (foto). Ato contínuo, fui convidado a
conhecer as dependências do Safergs, e confesso que ao chegar ao andar do imponente
edifício que abriga a sede dos homens de preto da terra dos Pampas, fiquei
impressionado com a sua estrutura.
Safergs é modelo (2)
A sede fica no centro da capital gaúcha e ocupa
praticamente um andar inteiro, com sala
de reuniões, sala de diretores, galeria de fotos de todos os presidentes que
comandaram o Safergs desde a sua fundação, um painel com as principais atividades e fotos envolvendo
os árbitros gaúchos desde a década de 70, funcionários para atender os
associados, jornalistas que atualizam o site diariamente e a fidalguia de
Camargo e sua diretoria.
Em tempo: no Rio Grande do Sul, os árbitros que apitam as
competições da Federação Gaúcha de Futebol, não pagam nenhum centavo a
federação. A única taxa que recolhem é a contribuição sindical, que por lei
deve ser realizada em nome do sindicato.
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