quinta-feira, 1 de maio de 2014

Sete anos ausente: Desfortúnio da FPF

A CA/CBF divulgou no crepúsculo da tarde da quarta-feira que passou e limiar da noite que antecedeu o feriado de 1º de maio, a  relação dos árbitros e assistentes promovidos ao quadro da Asp/Fifa/2014. E, como já era esperado, a Federação Paranaense de Futebol (FPF), pelo sétimo ano consecutivo não conseguiu indicar um árbitro nesta categoria, que preenchesse os requisitos básicos exigidos. A ausência de um homem do apito da (FPF) no quadro de Asp/Fifa/CBF, está substanciado em quatro fatores: 1) A ausência total de um projeto com investimento específico, para um dos setores mais importantes do futebol que é a arbitragem. 2) O modelo de gestão implementado pela Comissão de Árbitros da entidade, há oito ininterruptos que é o mais atrasado do Brasil. 3) A omissão e subserviência vergonhosa da "associação dos árbitros" e da própria classe dos homens de preto da entidade, que permitiram que um dos melhores quadros de arbitragem do futebol brasileiro, vivencie a maior decadência da sua história. 4) O continuísmo de Afonso Vitor de Oliveira, no comando da direção dos árbitros.  
Acoplado ao exposto acima, o futebol do Estado do Paraná há muito tempo não possui nenhuma representatividade política perante o comando da CBF. Isto só aconteceu quando a casa Gêneris Calvo foi presidida por José Milani, Mota Ribeiro e Haroldo Alberge.  Leia abaixo os árbitros e árbitras promovidos a Asp/Fifa

PS: Uma federação de futebol que não tem um árbitro Fifa e dois árbitros Asp/Fifa promissores, é como uma nau sem timoneiro no mar. Ou muda a forma de pensar e agir da confraria do apito da terra das araucárias, ou então os membros da Renaf/CBF, da Federação Paranaense de Futebol, serão meros coadjuvantes da arbitragem nacional. E, como nota final, a assistente Edna Alves Batista da (FPF) foi uma das promovidas.    

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