quinta-feira, 25 de setembro de 2014

“Angustiante a competência dos homens do apito”


A angústia, afirmam os estudiosos trás fraqueza, desânimo, mal humor, insatisfação, e até suicídio. Além disso, provoca um sentimento intenso, em que o ser humano já não consegue pensar de forma racional. Psicólogos e outros, dizem que pode proporcionar calafrios, paralisia muscular e, inclusive, a morte por parada cardíaca.
Na quarta-feira que passou (24), aos 46’ da etapa final no estádio Couto Pereira em Curitiba, quando Vinicius Furlan (foto/CBF/1/SP) - o árbitro de Coritiba 1 x 2 Cruzeiro, não marcou o agarrão do ala Ceará da equipe de Minas gerais, em Zé Love do Coritiba na disputa de bola, dentro da área penal, constatei “in loco” a expressão de angústia nas faces e nos olhares de centenas de torcedores, que estavam nas cadeiras do nominado estádio.

Foi pênalti!, indiscutível, em desfavor do Cruzeiro. Furlan estava posicionado há uma distância compreendida entre (4 metros a 6 metros da jogada)- além do exposto, estava na diagonal, à esquerda da bola e da jogada. Portanto, tinha o lance dentro do seu campo visual na sua plenitude.
Se existir um mínimo de seriedade na Comissão de Arbitragem da CBF para com o futebol brasileiro, o indigitado árbitro deve ser submetido a uma requalificação no que concerne as Regras de Futebol, mas, sobretudo, nas faltas e incorreções dentro da área penal.
Vinicius Furlan, retratou com rara “perfeição” a decadência, a incompetência e as razões da ausência total de credibilidade nas tomadas de decisões do homem de preto, no atual Campeonato Brasileiro.
Às 22h, num dos maiores clássicos do futebol pentacampeão, São Paulo/SP x Flamengo/RJ, o apitador Andre Luiz de Freitas Castro (CBF/ESP-2), expôs de uma vez por todas, a “ruína” que assola praticamente todo o quadro de árbitros da (Renaf) Relação Nacional de Árbitros de Futebol.
Inseguro, confuso, tolerante com jogadas bruscas ou violentas e apresentando erros crassos de interpretação, como a marcação do “pênalti” num toque de mão do atleta Samir do Flamengo, fora da área penal. André Castro, fechou com “chave de ouro” a quarta-feira de angústia do torcedor do futebol brasileiro. Angústia, que foi proporcionada pelo guardiões das REGRAS DE FUTEBOL, os árbitros.

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