domingo, 2 de novembro de 2014

Arbitragem continua em descompasso

Os delegados de arbitragem da CBF, Luiz Cunha Martins e Manoel Serapião Filho, e o diretor da CA/CBF, Sérgio Corrêa da Silva,  são os autores das três frases abaixo, que está no Manual de Regras de Futebol 2014/2015, na página 150. As frases são orientações que a CA/CBF repassa aos apitos e bandeiras da Relação Nacional de Árbitros de Futebol, visando alertar e doutrinar as ações do árbitro e seus assistentes no campo de jogo. 
 
"A arbitragem exige concentração, controle emocional, pleno domínio das Regras de Futebol, condicionamento físico, bom posicionamento em campo, firmeza nas decisões e, sobretudo, imparcialidade e entusiasmo”.

     "Arbitrar bem é sentir o jogo para possibilitar seu desenvolvimento natural, somente interferindo para cumprimento das regras e, especialmente, do seu espírito”.

  “O conceito do árbitro é sempre considerado antes de cada partida.   O trabalho realizado, todavia, é que consolida ou afeta tal conceito”.

Diante do que se leu acima, O árbitro de Corinthians/SP 2 x  2 Coritiba/PR, Jean Pierre Gonçalves de Lima (Asp/Fifa/RS), dada a sequência de erros que cometeu no prélio mencionado, agiu em descompasso com as orientações acima mencionadas. A dúvida que me vem a mente é: Será que Jean Pierre leu as recomendações? E, se as leu, seu intelecto conseguiu decifrar as orientações mencionadas?
PS: Acostumados com a mediocridade qualitativa e a pusilanimidade dos árbitros que atuam na Série (B) do Brasileirão, que não cumprem as Regras de Futebol, o técnico Ricardinho e atletas do Paraná Clube, reclamaram da belíssima atuação do árbitro Flavio Rodrigues Guerra (foto/CBF-1), frente ao Vasco da Gama.

PS (2): Rodrigues Guerra não exibiu nada de excepcional nesse jogo. Apenas, posicionou-se como um árbitro comprometido com a disciplina, a seriedade e demonstrou estar preparado para o trabalho que lhe foi designado pela CA/CBF.

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