O Árbitro
Adriano Milczsvki, foi eleito no sábado que passou (22), para comandar os
destinos da associação dos árbitros que labutam na (FPF) Federação Paranaense de
Futebol, no biênio 2015/2016. Nunca é demais lembrar que as associações não são
reconhecidas pelo ministério do Trabalho e Emprego, onde existe sindicato como
é o caso do Paraná.
Além
do exposto, as associações não encontram respaldo jurídico na (CLT) e muito
menos na Constituição Federal, no seu artigo 8º. E, por derradeiro, Milczsvki, a exemplo do seu
antecessor Roberto Braatz, vai gerir uma organização que dado o não
reconhecimento pelos organismos acima nominados, não terá direito a voto na
criação da futura Federação Brasileira dos Árbitros de Futebol.
Heber Roberto Lopes (Fifa/SC), o melhor árbitro do futebol paranaense de todos os tempos
Portanto,
a confraria dos homens de preto do futebol paranaense, que há oito anos
vivenciam um “miserê” qualitativo sem precedentes no quadro de arbitragem,
sobretudo, nos últimos dois anos em âmbito nacional, se almejam dias melhores
deve pensar em possíveis alternativas para sair da “débâcle” que está mergulhada.
A
prova inexorável da ausência da qualidade do quadro de árbitros da (FPF), está
refletida no próprio Adriano Milczvski. Embora seja membro da (Renaf) Relação Nacional
de Árbitros de Futebol/CBF, há um bom tempo, nesta temporada não dirigiu uma
única partida da Série (A) e nem da Série (B) do Campeonato Brasileiro do ano em curso. Seu congênere
Edivaldo Elias da Silva, apitou um jogo da Série (A) do Brasileirão este ano.
PS:
O relato doloroso que se faz, tem como objetivo “despertar” a categoria dos apitadores
da (FPF), do estágio de “letargia” que atingiu toda a classe. E, que se pense
em medidas concretas, que propiciem no futuro à arbitragem da terra dos
pinherais, voltar a atuar em âmbito local, nacional e
internacional, a exemplo de Evandro Romam e Heber Roberto Lopes.
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