Aos
35’ da primeira etapa o indigitado apito expulsou um atleta da equipe do Nova
Campina. O irmão do atleta expulso, saltou o alambrado e desferiu vários socos
na região da boca e pontapés contra Paiano dos Santos, provocando ferimentos na
parte interna dos lábios do árbitro que sangrou abundantemente durante vários
minutos.
Como
não havia policiamento, o árbitro em tela mal orientado e pensando em “colaborar”
com as equipes e a (FPF) - decidiu dar condições de jogo sem a presença da
policia. Pagou caro e muito caro pela imprudência cometida.
Diante
do acontecido, a Polícia Militar foi chamada e a partida suspensa por falta de
garantias ao trio de arbitragem. Mas o que me causou perplexidade não foi o ato
de “selvageria” perpetrado contra Paiano dos Santos. Agredir fisicamente
membros da arbitragem é um fato recorrente no futebol brasileiro em que pese estarmos no
século 21.
A “estranheza”
advém porque no site da entidade que representa a categoria dos homens de preto
da (FPF), que é presidida pelo árbitro Adriano Milczviski (foto à esquerda) - a associação dos árbitros, não há menção até a postagem desta coluna,
de um til, uma vírgula sobre o ato “selvagem” que vitimou seu associado.
Que
o fato acontecido com Guilherme Paiano dos Santos, inclusive a ausência
inexplicável de uma moção de apoio da associação e da comissão de árbitros da
(FPF), sirva de reflexão e de lição aos demais árbitros da entidade.
PS:
Apitar sem policiamento e “colaborar” com as equipes e a (FPF), significa colocar
em risco 100% da sua integridade física. A não ser que o árbitro seja adepto do “modus
operandi” da mulher de malandro: [Apanha....apanha, mas não larga do agressor].
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