Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
Os
atletas top de linha das diferentes modalidades que se praticam no
planeta, são reconhecidos como tal porque exibem talento, vocação,
e, sobretudo, feeling e timing. O feeling diz respeito ao
pressentimento do que está acontecendo. O timing está associado a
capacidade do atleta de aplicar no momento adequado, o golpe fatal
nos minutos ou segundos finais de decisão de uma prova de atletismo
ou de natação, por exemplo. A Fifa, a Uefa, a Conmebol e a CA/CBF,
teem reiterado nos seminários, cursos, palestras, que o árbitro do
século 21 que não tiver o timing e o feeling dos atletas de ponta,
está fadado ao fracasso.
Rafael
Traci, o árbitro de Coritiba 0 x 3 Operário, partida que decidiu o
Campeonato Paranaense no domingo que passou, no Couto Pereira,
demonstrou desconhecimento do que é feeling e timing, ou então
decidiu prevaricar e não aplicar o quesito (técnico) –
interpretação e aplicação das Regras de Futebol corretamente.
A
ausência de feeling e timing do indigitado árbitro, se configurou
na conduta imprópria na nominada decisão do atacante Wellington
Paulista do Coritiba. Observei três faltas temerárias
perpetradas pelo avante coritibano (cartão amarelo)- e uma infração
com o uso da força excessiva (cartão vermelho) - contra o arqueiro
Jhonathan da equipe de Vila Oficinas. E, o incrível: W. Paulista,
foi penalizado apenas com o cartão amarelo.
Além
de cometer três faltas temerárias, ou seja, infringiu
persistentemente as Regras de Futebol, W. Paulista, projetou-se sobre
o goleiro da equipe do Operário num lance na segunda fase,
atingindo-o no nariz (conforme foto) - em uma jogada que não há
justificativa para aquele tipo de comportamento.
Em
assim agindo, não sei se por desconhecimento ou omissão, Rafael
Traci, concretizou de uma vez por todas na partida decisiva do
paranaense deste ano, um pensamento que está disseminado no futebol
brasileiro: o de que os árbitros da (FPF) Federação Paranaense de
Futebol, são formados e possuem credenciais para dirigir apenas as
competições da entidade e ganhar alguns reais nos torneios de
cerveja e refrigerante sob a chancela da entidade paranaense.
PS:
Nos quesitos tático, físico e psicológico o árbitro foi bem. Seus
assistentes não comprometeram.
PS (2): A Comissão de Arbitragem da (CBF) Confederação Brasileira de Futebol, divulgou no começo da noite desta segunda-feira (4) - a (Renaf) Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2015/2016. a Federação Paranaense de Futebol pelo nono ano consecutivo não terá nenhum árbitro nesta categoria, oriundo do seu quadro de arbitragem. O motivo: o modelo de gestão anacrônico utilizado pela "cúpula" de arbitragem da (FPF), que é formado por Afonso Vitor de Oliveira, Anderson Carlos Gonçalves e José Carlos Dias Passos, não conseguiu mais uma vez indicar um árbitro que preenchesse os requisitos exigidos pela CBF.
Confira no link abaixo a relação.
http://www.cbf.com.br/arbitragem/comissao-oficios-circulares/renaf-2015-2016#.VUfsv6C5fqB
PS (2): A Comissão de Arbitragem da (CBF) Confederação Brasileira de Futebol, divulgou no começo da noite desta segunda-feira (4) - a (Renaf) Relação Nacional de Árbitros de Futebol 2015/2016. a Federação Paranaense de Futebol pelo nono ano consecutivo não terá nenhum árbitro nesta categoria, oriundo do seu quadro de arbitragem. O motivo: o modelo de gestão anacrônico utilizado pela "cúpula" de arbitragem da (FPF), que é formado por Afonso Vitor de Oliveira, Anderson Carlos Gonçalves e José Carlos Dias Passos, não conseguiu mais uma vez indicar um árbitro que preenchesse os requisitos exigidos pela CBF.
Confira no link abaixo a relação.
http://www.cbf.com.br/arbitragem/comissao-oficios-circulares/renaf-2015-2016#.VUfsv6C5fqB
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