Marcha dos Árbitros à Brasília
        
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- Foi realizada na terça-feira, no Sindicato dos Árbitros de São Paulo 
(Safesp) reunião de diretoria da ANAF, com a presença de Arthur Alves 
Junior, Marco Martins, Almir Mello, Acioli Olivo, Fernando Castro, Salmo
 Valentim, Jamir Garcez, Carlos Castro e Arilson Bispo.
- Ficou decidido que a categoria fará uma grande mobilização em 
Brasília, na próxima quarta-feira, quando pode ser votado o veto da 
presidenta aos artigos da MP 671.
- O objetivo da “Marcha à Brasília” é levar nesta data cerca de 100 
árbitros ao Congresso Nacional vestidos com o uniforme de arbitragem. 
Serão distribuídos cartões amarelo e vermelho, com o número 0,5% alusão 
ao percentual reivindicado a título de direito de arena.
- A ANAF pretende mobilizar especialmente os árbitros do Distrito 
Federal e Goiás, que ficam mais próximos do Congresso. A entidade 
reconhece que é possível derrubar o veto pois as matérias que dependem 
desta votação devem ser votados em bloco. Mas ressalta que o objetivo é 
chamar atenção para a causa e pressionar para que o governo possa 
reeditar a matéria.
 Marco Antonio Martins presidente da Anaf
              Marco Antonio Martins presidente da Anaf
 
- “Não podemos baixar a guarda. O momento é de avançar na luta”, disse o presidente da ANAF, Marco Antônio Martins. Os árbitros estarão no Congresso acompanhando a votação nas galerias e nos gabinetes farão contatos com os parlamentares.
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- Na reunião de São Paulo, a diretoria da ANAF avaliou os rumos do 
movimento e apresentou um relato completo das atividades da entidade nos
 últimos meses, com ênfase na mobilização em Brasilia e nos estados, 
contatos com parlamentares, e o movimento de protesto que alcançou 
grande repercussão em nível nacional e internacional.
- Fonte: ANAF
- Opinião do Bicudo: Ao deslocar fatia considerável da confraria do apito à Brasília na próxima semana, com o escopo de acompanhar a votação da derrubada do veto ou não do percentual de 0,5%, reivindicação legítima da categoria dos homens de preto, a Anaf volta a exercer sua função precípua e dá demonstração inequívoca aos parlamentares e ao universo do futebol brasileiro, que a categoria têm uma entidade representativa que está preocupada com os direitos que vêm sendo subtraídos dessa categoria há vários anos. Ponto positivo para a direção da Anaf. [Nada mais a dizer].  
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