Se a arbitragem não se reinventar, a CBF vai continuar explorando propaganda gratuita no uniforme dos árbitros
A partir
do momento que se reinventou e planejou suas ações, a televisão atingiu níveis
extraordinários de qualidade na sua programação, transmissão e, por consequência,
na audiência, sobretudo, no que tange o futebol.
Os
dirigentes, os clubes, os atletas, os técnicos, os preparadores físicos, os
manager, os coaching, assim que se reinventaram e planejarem seus movimentos no
futebol, todos sem exceção, alcançaram um patamar expressivo na qualidade da prestação
de serviços que prestam.
Além
disso, são reconhecidos e remunerados como profissionais e estão ganhando muito
dinheiro dos diferentes setores que transitam no futebol. Cada categoria aqui
mencionada se reinventou, planejou e procurou o seu sindicato onde foi buscar
seus direitos até consegui-los.
Enquanto
isto, uma das principais personagens do futebol, o árbitro e as entidades de
classe que representam a categoria dos homens de preto, estacionaram no tempo -
ou melhor regrediram.
Regressão
que está explicita no continuísmo anacrônico nas comissões de arbitragem das
federações de futebol, nas escolas de formação de árbitros das federações, nas
associações e sindicatos de árbitros e no acomodamento dos maiores interessados,
os árbitros.
No
que diz respeito as associações, sindicatos, escolas e comissões de arbitragem,
quem está lá, só sai por decisão judicial, por doença ou então por morte.
Além
do motivado, um contingente expressivo de dirigentes das associações e dos sete
sindicatos da confraria do apito brasileiro, deixou-se cooptar pelas federações
de futebol e a CBF - onde ocupam de maneira incompatível diferentes funções
como: membro da comissão de árbitros, assessor, delegado especial, assessor de
vídeo, tutor de arbitragem, relações públicas e até na área de
segurança.
Diante
do exposto, é óbvio que não há o menor interesse dos dirigentes das associações
e sindicatos de arbitragem em se reinventar e planejar absolutamente nada, que
possa propiciar melhora aos apitos e bandeiras em qualquer situação.
PS:
Reinventar-se significa mergulhar de corpo e alma em uma nova e melhorada
versão de si mesmo. Se reinventar de verdade é difícil, mas vale a pena. Mas
antes de tudo, é imperativo fazer um planejamento, reconhecer suas deficiências
e jamais deixar de aprender. Se não se reinventar, a arbitragem vai ficar onde
está.
PS (1): Coluna Painel/Esporte da Folha de São Paulo, do jornalista Marcel Rizzo desta terça (18), noticia que a direção da CBF quer punição rigorosa aos apitos e bandeiras que cometerem equívocos na interpretação e aplicação das Regras de Futebol na segunda fase do Brasileirão. Na indigitada coluna o trabalho da CA/CBF, comandada por Sérgio Corrêa é avaliado como bom pela cúpula da CBF.
PS (2): O que não pode acontecer mais daqui para frente é a escalação de árbitros e assistentes de regiões do País que não possuem nenhuma tradição no futebol brasileiro. A fase de experiências e descobrimento de talentos já passou.
PS (3): Se continuar no mesmo diapasão, a CA/CBF deve prestigiar os (10) apitos da Fifa, os (3) Asp/Fifa, Igor Benevenuto, Thiago Duarte Peixoto, Braulio da Silva Machado e ponto final. Dos novos os que me chamaram a atenção e demonstraram qualidades foram, Bruno Arleu de Araújo (CBF-2/RJ) com duas partidas na Série (A) e Emerson de Almeida (CBF-1/MG), que fez um excelente trabalho no confronto Sport/PE 2 x 2 Palmeiras/SP.
PS (4): Na mesma coluna que tem a chancela do brilhante Marcel Rizzo, está noticiado que o presidente da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), Marco Antônio Martins, solicitou audiência com os presidentes da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e do Senado Federal Renan Calheiros. O objetivo precípuo da audiência, visa explicar a importância dos 0,5% à confraria do apito brasileiro, que constava na Medida Provisória 671/2015 - cujo artigo foi vetado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 4.
PS (5): O trabalho político que a Anaf vai realizar junto a Câmara Federal e o Senado da República a respeito do veto do 0,5%, deveria ter sido feito pela entidade e pelo deputado federal Evandro Rogério Romam (PSD/PR), assim que a MP em tela foi aprovada pelos deputados e senadores. Além disso, Anaf e Romam deveriam acompanhar o trâmite da referida MP até a Advogacia-Geral da União, que emitiu o parecer para o veto presidencial e, por derradeiro, a Casa Civil da Presidência da República, último estágio da MP 671/2015 antes de ser assinada pela presidente. Mas vamos lá, "antes tarde do que nunca".
PS (2): O que não pode acontecer mais daqui para frente é a escalação de árbitros e assistentes de regiões do País que não possuem nenhuma tradição no futebol brasileiro. A fase de experiências e descobrimento de talentos já passou.
PS (3): Se continuar no mesmo diapasão, a CA/CBF deve prestigiar os (10) apitos da Fifa, os (3) Asp/Fifa, Igor Benevenuto, Thiago Duarte Peixoto, Braulio da Silva Machado e ponto final. Dos novos os que me chamaram a atenção e demonstraram qualidades foram, Bruno Arleu de Araújo (CBF-2/RJ) com duas partidas na Série (A) e Emerson de Almeida (CBF-1/MG), que fez um excelente trabalho no confronto Sport/PE 2 x 2 Palmeiras/SP.
PS (4): Na mesma coluna que tem a chancela do brilhante Marcel Rizzo, está noticiado que o presidente da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), Marco Antônio Martins, solicitou audiência com os presidentes da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e do Senado Federal Renan Calheiros. O objetivo precípuo da audiência, visa explicar a importância dos 0,5% à confraria do apito brasileiro, que constava na Medida Provisória 671/2015 - cujo artigo foi vetado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 4.
PS (5): O trabalho político que a Anaf vai realizar junto a Câmara Federal e o Senado da República a respeito do veto do 0,5%, deveria ter sido feito pela entidade e pelo deputado federal Evandro Rogério Romam (PSD/PR), assim que a MP em tela foi aprovada pelos deputados e senadores. Além disso, Anaf e Romam deveriam acompanhar o trâmite da referida MP até a Advogacia-Geral da União, que emitiu o parecer para o veto presidencial e, por derradeiro, a Casa Civil da Presidência da República, último estágio da MP 671/2015 antes de ser assinada pela presidente. Mas vamos lá, "antes tarde do que nunca".
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