Ah,
se fosse no Brasileirão
A
arbitragem da primeira rodada da Liga Sul/Minas/Rio, teve conteúdo considerável
em relação as REGRAS
DO JOGO. A segunda foi um horror -
com erros crassos de interpretação dos árbitros e dos assistentes que ultrapassou
a mediocridade e se fossem cometidos no Campeonato Brasileiro, teriam pedido a
“cabeça” de Sérgio Corrêa, o diretor da CA/CBF.
Desvario ou desconhecimento?
Aliás,
na segunda rodada teve quem entrasse em transe de desvario a respeito do
significado do substantivo feminino excelência. Houve quem afirmasse que a
qualidade das tomadas de decisões dos homens que manejaram o apito e as
bandeiras atingiram qualidade de excelência. Já imaginaram o que irá acontecer
com a arbitragem, se conceitos indigentes de excelência como os da segunda
volta da aludida competição prosperarem na avaliação dos árbitros? “Teremos que
fechar a conta e passar a régua como dizia um brilhante comediante da Escolinha
do professor Raimundo”.
Uma arbitragem de excelência
De todas as arbitragens realizadas até o
momento na Liga Sul/Minas/Rio, por questão de meritocracia, a única que
preencheu os requisitos de excelência, foi a do árbitro Francisco de Paula
Neto, da Federação Gaúcha de Futebol. O fato aconteceu no jogo realizado na
quarta-feira, (17), no Mineirão, Cruzeiro/MG 3 x 4 Fluminense/RJ. Em que pese
ser este o seu último ano na Renaf, a CA/CBF ganhou um árbitro com potencial
para dirigir partidas da Série (A) do Brasileirão deste ano.
Francisco de Paula Neto é o primeiro apito da Copa Sul/Minas/Rio, que conseguiu atingir o nível de excelência
Pré-temporada não surtiu efeitos
A avalanche
de erros perpetrados pelos homens de preto na interpretação e aplicação das REGRAS DO JOGO, nas últimas partidas dos campeonatos
promovidos pelas federações de futebol, expõe a fragilidade do conteúdo
aplicado nas pré-temporadas que são propagadas com “gigantismo” pelas associações de
árbitros em conluio com as federações.
Arbitragens com conteúdo fraquíssimo
A
falta de equilíbrio (psicológico), decisões são tomadas de rompante; de
conhecimento na interpretação das regras (técnico), a sequência de erros é
terrível; de como se posicionar (tático), para ter uma visão (campo visual)
mais apurada do que está acontecendo no campo de jogo e a exibição de apitos e
bandeiras com dificuldades de locomoção em pequena, média e alta velocidade
(físico), derruba por completo a propaganda “enganosa” e expõe a pobreza do conteúdo utilizado nas ditas pré-temporadas. O
martírio dos atletas, dirigentes, torcedores
e a imprensa tem retorno confirmado a partir do próximo sábado.
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