A divulgação
pela CA/CBF dos novos árbitros promovidos ao quadro de Asp/FIFA, é o retrato
fidedigno de que o futebol brasileiro ainda não assimilou o “fiasco” inominável acontecido no dia 8 de julho de 2014,
quando o outrora melhor futebol do planeta levou uma lição de ética, de
organização de seriedade e tática no campo de jogo, quando foi humilhada pelo placar
de Alemanha 7 x 1 Brasil.
De
lá para cá nada mudou. O presidente da CBF à época da Copa do Mundo, José Maria
Marin foi preso na Suíça e, posteriormente, deportado para os EUA, onde se encontra
preso aguardando julgamento por corrupção. E o atual Marco Polo Del Nero, está
sob investigação da FIFA e enfrenta uma CPI no Senado Federal em Brasília com
várias acusações. Estas são as duas “novidades” após o fiasco do
Mundial no Brasil sobre o futebol brasileiro em todo o planeta. E a mais recente, a “inchada” lista de árbitros promovidos a Asp/FIFA, divulgada na terça-feira (10), cuja qualidade é altamente discutível.
Mas
vamos a lista de Asp/FIFA divulgada na segunda-feira (10/5) – dos sete nomes
que compunham a lista anterior, não entendei até hoje a entrada, quiçá a
permanência do fraquíssimo Wagner do Nascimento Magalhães, da decadente
arbitragem da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro. “Esta nem Freud
explica”.
Da
relação anterior há três árbitros que demonstram perspectivas de no futuro
talvez atingirem o quadro da FIFA. Braulio da Silva Machado (SC), Thiago Duarte
Peixoto (SP) e Wagner Reway (MT). OS demais continuarão onde sempre estiveram.
Quanto
aos apitos não mencionados e elevados ao quadro de Asp/FIFA, penso que salvo
uma metamorfose política da CBF, ou quem sabe, técnica, tática, física e
psicológica dos próprios árbitros, poderão alcançar os degraus necessários para
atingirem o status de FIFA.
PS: Em relação a ação do direito de imagem à confraria do apito
brasileiro escreverei amanhã.
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