quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Afonso "NEVER MORE"

Afonso Vitor de Oliveira de camisa branca na primeira fila ao lado de Nelson Lemhkhmul de terno e gravata, de quem foi vice-presidente num período de 1997 a 2003.

A respeito do lembrete feito pelos dirigentes da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), na reunião de trabalho da entidade em Fortaleza (CE), à Associação Profissional dos Árbitros de Futebol do Paraná, sobre a futura Federação Brasileira dos Árbitros de Futebol, instituição que será criada mais cedo ou mais tarde, por ora é conjectura. Mas, a partir da sua existência, é óbvio que de acordo com a Constituição vigente no Brasil e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é clarividente que todas as associações ficarão a margem do processo.

É importante que apitos e bandeiras do futebol paranaense tomem ciência que, o quadro de árbitros da Federação Paranaense de Futebol (FPF) não tem um sindicato na sua plenitude porque, o ex-presidente da associação dos árbitros e atual diretor da comissão de arbitragem da (FPF), Afonso Vitor de Oliveira, recusou peremptoriamente nos primeiros dias de 2007, a proposição que este colunista e o presidente do Sindicato Profissional dos Árbitros de Futebol do Paraná, Airton Nardelli lhe propuseram.

A nossa proposta foi no sentido da extinção da associação e ato contínuo, Afonso Vitor de Oliveira assumiria a presidência do sindicato sob duas condições: a primeira, Airton Nardelli seria o primeiro vice-presidente e a segunda, Luiz Carlos Pinto de Abreu, o presidente do Conselho Fiscal do sindicato. Na proposição, ficou estabelecida que os demais cargos seriam preenchidos de acordo com o entendimento de Afonso Vitor.

Como acredito que o diretor da comissão de arbitragem da (FPF) ainda não perdeu o juízo, não é mitômano e nem aderiu a prática do cinismo, penso que não irá negar o fato. Pois se negar, será desmascarado vertiginosamente por várias pessoas. Esta é a verdade de a arbitragem do Paraná ainda não ter uma entidade de peso como é o sindicato - o resto é conversa pra “boi dormir”.

Acrescento um outro fato, talvez, o principal, para que o sindicato dos árbitros do Paraná não tenha sido reconhecido pela categoria do apito até a data presente - os reiterados desrespeitos da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), contra a Constituição do Brasil e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Se a Anaf decidir cumprir a Constituição e a CLT, quem deve representar a confraria do apito do Estado do Paraná nas reuniões e congressos é o sindicato. Basta formalizar o convite, o que até hoje nunca aconteceu.

PS: “Airton Nardelli, o presidente do sindicato dos árbitros/PR, é o autor da ação movida contra os desmandos que ocorreram na Associação Profissional de Árbitros de Futebol do Paraná, no período de 1997 a 2003. O Judiciário paranaense deu ganho de causa à Nardelli, tanto na 21ª Vara Cível do TJ/PR, como na 18ª Câmara Cível de Desembargadores do Egrégio Tribunal de Justiça do Paraná. Se houver interesse, sobretudo dos árbitros mais novos da (FPF), a respeito desta querela e da tentativa de varrer a “sujeira” à época para debaixo do tapete do aludido desmando, procurem Nardelli que ele irá exibir “in loco” a documentação, as sentenças na íntegra e os nomes daqueles que tentaram aprovar a “maracutaia” nas assembleias da Apaf/PR”.

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