Afonso
Vitor de Oliveira de camisa branca na primeira fila ao lado de Nelson
Lemhkhmul de terno e gravata, de quem foi vice-presidente num período de 1997
a 2003.
A respeito do lembrete feito
pelos dirigentes da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), na
reunião de trabalho da entidade em Fortaleza (CE), à Associação Profissional
dos Árbitros de Futebol do Paraná, sobre a futura Federação Brasileira dos
Árbitros de Futebol, instituição que será criada mais cedo ou mais tarde, por
ora é conjectura. Mas, a partir da sua existência, é óbvio que de acordo com a
Constituição vigente no Brasil e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é
clarividente que todas as associações ficarão a margem do processo.
É importante que apitos e
bandeiras do futebol paranaense tomem ciência que, o quadro de árbitros da
Federação Paranaense de Futebol (FPF) não tem um sindicato na sua plenitude
porque, o ex-presidente da associação dos árbitros e atual diretor da comissão
de arbitragem da (FPF), Afonso Vitor de Oliveira, recusou peremptoriamente nos
primeiros dias de 2007, a proposição que este colunista e o presidente do Sindicato
Profissional dos Árbitros de Futebol do Paraná, Airton Nardelli lhe propuseram.
A nossa proposta foi no
sentido da extinção da associação e ato contínuo, Afonso Vitor de Oliveira
assumiria a presidência do sindicato sob duas condições: a primeira, Airton
Nardelli seria o primeiro vice-presidente e a segunda, Luiz Carlos Pinto de
Abreu, o presidente do Conselho Fiscal do sindicato. Na proposição, ficou
estabelecida que os demais cargos seriam preenchidos de acordo com o
entendimento de Afonso Vitor.
Como acredito que o diretor
da comissão de arbitragem da (FPF) ainda não perdeu o juízo, não é mitômano e
nem aderiu a prática do cinismo, penso que não irá negar o fato. Pois se negar,
será desmascarado vertiginosamente por várias pessoas. Esta é a verdade de a
arbitragem do Paraná ainda não ter uma entidade de peso como é o sindicato - o
resto é conversa pra “boi dormir”.
Acrescento um outro fato,
talvez, o principal, para que o sindicato dos árbitros do Paraná não tenha sido
reconhecido pela categoria do apito até a data presente - os reiterados
desrespeitos da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), contra a
Constituição do Brasil e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Se a Anaf
decidir cumprir a Constituição e a CLT, quem deve representar a confraria do
apito do Estado do Paraná nas reuniões e congressos é o sindicato. Basta
formalizar o convite, o que até hoje nunca aconteceu.
PS: “Airton Nardelli, o
presidente do sindicato dos árbitros/PR, é o autor da ação movida contra os
desmandos que ocorreram na Associação Profissional de Árbitros de Futebol do
Paraná, no período de 1997 a 2003. O Judiciário paranaense deu ganho de causa à
Nardelli, tanto na 21ª Vara Cível do TJ/PR, como na 18ª Câmara Cível de
Desembargadores do Egrégio Tribunal de Justiça do Paraná. Se houver interesse,
sobretudo dos árbitros mais novos da (FPF), a respeito desta querela e da
tentativa de varrer a “sujeira” à época para debaixo do tapete do aludido
desmando, procurem Nardelli que ele irá exibir “in loco” a documentação, as
sentenças na íntegra e os nomes daqueles que tentaram aprovar a “maracutaia”
nas assembleias da Apaf/PR”.
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