Nesta quarta (31/8), liguei
a Carlos Eugênio Simon (foto), o melhor árbitro de futebol de todos os tempos
do futebol brasileiro e atual comentarista de arbitragem da FoxSports, que está
em Chapecó (SC) - a convite da Chapecoense, onde foi ministrar uma palestra às
categorias de base da equipe catarinense, sobre as novas alterações das REGRAS
DE FUTEBOL, aprovadas pelo (IFAB) no último dia 5 de março.
Após alguns minutos de
diálogo, agradeci o envio do novo exemplar Laws of the Game 2016/2017 (Leis do
Jogo) - enviado a este colunista por Simon, e aproveitei o momento para
questioná-lo de como está vendo o desenvolvimento da confraria do apito em todo
o planeta, a respeito das novas alterações das REGRAS DE FUTEBOL aprovadas pelo
(IFAB) em março.
Simon foi perfurocortante:
falta orientação e treinamento aos árbitros. Tenho observado vários equívocos
de interpretação e aplicação das novas determinações no Campeonato Brasileiro,
na Bundesliga, na Liga da Espanha, na Premier League, na Itália e na Liga de
Futebol de Portugal.
A seguir perguntei a Simon
se sabia de alguma novidade sobre o (AV) árbitro de vídeo ou se tinha novidades
do mundo dos homens de preto. Simon me disse que após o término da Olimpíada no
Brasil, seu amigo profícuo de dois Mundiais (2006 na Alemanha e 2010 na Àfrica
do Sul), Massimo Busacca, o diretor de arbitragem da FIFA, que veio ao Brasil
para escalar a arbitragem que labutou na modalidade de futebol, o convidou para
jantar com ele e família.
No jantar descrito por Simon
como de alto nível, a conversa com Busacca foi longa – mas sobretudo, falou-se
e muito da arbitragem do futebol brasileiro, da América do Sul e, por
consequência, dos preparativos dos homens de preto à próxima Copa do Mundo, que
será realizada na terra onde ocorreu a Revolução Bolchevique em 1917, na
Rússia.
Sobre a arbitragem
brasileira, Simon disse no colóquio verbal que manteve com este colunista sem
declinar nomes, que falou com profundo respeito ao diretor de arbitragem da
FIFA Massimo Busacca, que o futebol pentacampeão no que tange ao apito e as
bandeiras, tem quatro nomes de excelência aptos para atuar na próxima Copa do
Mundo.
PS: Ultimei nossa conversa
perguntando ao único árbitro do futebol brasileiro a participar de três Copas
do Mundo de futebol consecutivas (2002 na Coreia do Sul, 2006 Alemanha e 2010
na África do Sul, sua opinião sobre a renovação implementada pela CA/CBF nesta
temporada e ele de pronto me respondeu: Marielson Alves Silva (Asp/FIFA/BA) e
Rodolpho Tóski Marques (Asp/FIFA/PR), se lapidados com carinho pela comissão de
arbitragem e a Escola Nacional de Arbitragem de Futebol (Enaf), são candidatos
a Copa do Mundo de futebol no Qatar em 2022.
PS (2): Simon recebeu dois
exemplares do Laws of the Game (2016/2017), do diretor de arbitragem da FIFA
Massimo Busacca - um autêntico poliglota. Hoje, Busacca fala seis idiomas – nos
próximos dias estará falando o sétimo idioma, o russo que estuda em média
quatro horas por dia.
PS (3): Sem nenhuma conquista significativa e sem um único projeto à classe dos apitadores do futebol brasileiro nos últimos três anos - a exceção foi o reconhecimento da atividade do árbitro de futebol como profissional, a Anaf, conforme o prestigioso APITO NACIONAL, anuncia que irá ajuizar ação no Ministério Público do Trabalho, contra a CBF na questão dos apitos e bandeiras da (Renaf) que assinaram documento liberando o direito de imagem e das propagandas na indumentária. Quem assinou o fez de livre e espontânea vontade. Está sendo escalado nas competições da CBF. E quem não assinou, também está laborando nos diferentes torneios da entidade. Portanto, mudar o que foi assinado é praticamente impossível, a não ser que o imponderável de Nelson Rodriguez, o maior dramaturgo brasileiro se faça presente.
PS (3): Sem nenhuma conquista significativa e sem um único projeto à classe dos apitadores do futebol brasileiro nos últimos três anos - a exceção foi o reconhecimento da atividade do árbitro de futebol como profissional, a Anaf, conforme o prestigioso APITO NACIONAL, anuncia que irá ajuizar ação no Ministério Público do Trabalho, contra a CBF na questão dos apitos e bandeiras da (Renaf) que assinaram documento liberando o direito de imagem e das propagandas na indumentária. Quem assinou o fez de livre e espontânea vontade. Está sendo escalado nas competições da CBF. E quem não assinou, também está laborando nos diferentes torneios da entidade. Portanto, mudar o que foi assinado é praticamente impossível, a não ser que o imponderável de Nelson Rodriguez, o maior dramaturgo brasileiro se faça presente.
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