A ANAF está
atenta aos últimos acontecimentos envolvendo a arbitragem e não se omitirá na defesa intransigente da categoria. Ações
estão sendo tomadas no sentido de proteger a arbitragem e acionar no
âmbito do STJD, via departamento jurídico, todos os casos de
ofensas, tentativas de intimidação e pressão.
AÇÕES JÁ REALIZADAS OU QUE SERÃO TOMADAS PELA ANAF EM DEFESA DA ARBITRAGEM:
1 – Notícia
infração – No dia 27 de outubro, o diretor jurídico da ANAF,
Wagner Rosa, protocolou no STJD uma notícia infração disciplinar
desportiva de 27 páginas, sobre as condutas de dirigentes, treinador
e atletas. A ANAF, que representa os árbitros, entende que as
condutas perpetradas foram contrárias a DISCIPLINA e a ÉTICA
DESPORTIVA, deixando claro, que os árbitros são idôneos e não tem
a intenção de favorecer ou até mesmo a prejudicar qualquer
agremiação na disputa do referido certame, houve acusação,
ofensa, desrespeito e insinuação infundadas, que afrontam
sobremaneira os artigos do CBJD. LEIA
AQUI
2 – Jogos
na TV – Acompanhamento de todos o jogos do Brasileiro por parte do
Departamento Jurídico da ANAF para se fazer cumprir o Art. 30 da Lei
10.671, que árbitros devem estar livres de pressão. A ANAF fará
novas denúncias de qualquer atleta/dirigente que faça declarações
contra a arbitragem.
3 –
Monitoramento da mídia – Através da assessoria de imprensa, a
ANAF instalou um sistema de alerta das notícias publicadas nos
sites, para monitorar eventuais manifestações desabonadoras contra
a arbitragem e acionamento imediato do Departamento Jurídico.
4 –
Audiência Pública em Brasília – O vice-presidente da ANAF da
região Nordeste e presidente do Sindicato dos árbitros da Bahia,
Arilson Bispo da Anunciação representou a ANAF na audiência
pública da Comissão de Juristas responsáveis pela elaboração de
anteprojeto de lei geral do desporto, realizada no dia 25 de outubro,
no Senado Federal. O representante da ANAF defendeu a independência
da arbitragem em relação a CBF e federações, o fim do sorteio e a
efetivação da profissionalização que só existe na lei. Tais
propostas foram formalizadas junto a comissão mista de esportes do
Congresso. A ANAF espera que as propostas da categoria sejam
implantadas de fato, com o apoio dos parlamentares.
5 –
Audiência MP do Trabalho – Audiência no ministério público do
Trabalho no dia 07/11/2016 no Rio de Janeiro, com toda a diretoria da
ANAF e entidades estaduais.
6- Reunião
CBF – Solicitação de reunião com a direção da CBF e da CA-CBF
para tratar dos rumos da arbitragem brasileira.
7- Audiência
STJD – Solicitação de audiência com o presidente do STJD, Dr.
Ronaldo Piacentin, para discutir medida para punir com rigor
manifestações que desabonem a conduta da arbitragem.
PS: Publico a
matéria em tela, primeiro porque este colunista nunca pensou que
apenas o que escrevemos é a verdade absoluta - há outras
vertentes - e não abrir espaço para o contraditório, é algo
autoritário que não se coaduna com a nossa maneira de ser. E
terceiro e mais importante: sempre estive e estarei a serviço das
causas do interesse da arbitragem brasileira, mas isto não me
impdedirá de expor meus pontos de vista.
PS (2): A
matéria em tela me foi enviada pelo secretário de comunicação da
Anaf, o jornalista Julio Cancellier, de quem sou amigo e nutro
profundo respeito pelo profissional e pelo ser humano que é.
PS (3): No intuíto de informar adequadamente o leitor, informo que no que tange aos árbitros de futebol, há apenas quatro sindicatos que são detentores da denominada (CARTA SINDICAL) - documento expedido pelo ministério do Trabalho e Emprego (MTE). São eles: CEARÁ, PARANÁ, RIO GRANDE DO SUL e SÃO PAULO, instituiçõs que estão com a documentação em conformidade como o (MTE). Os demais não são sindicatos, e sim associações de árbitros.
PS (3): No intuíto de informar adequadamente o leitor, informo que no que tange aos árbitros de futebol, há apenas quatro sindicatos que são detentores da denominada (CARTA SINDICAL) - documento expedido pelo ministério do Trabalho e Emprego (MTE). São eles: CEARÁ, PARANÁ, RIO GRANDE DO SUL e SÃO PAULO, instituiçõs que estão com a documentação em conformidade como o (MTE). Os demais não são sindicatos, e sim associações de árbitros.
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