sexta-feira, 14 de outubro de 2016

“ARBITRAGEM NEUTRA NO FLA-FLU, DEU CHABU”

     Sandro Ricci ao centro com a bola e os assistentes Marcelo Van Gasse à esquerda e Emerson Carvalho à direita - Foto: FIFA.com

Objetivando “poupar” a arbitragem carioca de eventuais desgastes e sabedores da escassez de apitos top de linha na arbitragem do Rio de Janeiro, a CA/CBF designou para dirigir o Fla-Flu da quinta (13/9), os homens de preto que representaram o Brasil, na última Copa do Mundo. O árbitro Sandro Meira Ricci e os assistentes Emerson Carvalho e Marcelo Van Gasse - Deu “Chabu”.

Juntos há quatro anos ininterruptos e portanto se entendem só no olhar, diferentemente do imbróglio de ontem à noite na cidade de Volta Redonda (RJ), o triunvirato do Mundial têm atuado em diferentes competições internacionais, com acerto na interpretação e aplicação das Regras de Futebol.

Daí, não entender o porquê da dúvida de Meira Ricci, no lance reclamado pelo Fluminense e sua diretoria, invalidado corretamente pelo assistente Emerson Carvalho, que, tinha a jogada desde o nascedouro na sua plenitude dentro do seu campo visual, ao contrário do árbitro Sandro Ricci.

Aqui neste espaço afirmamos que a arbitragem brasileira havia errado e feio, nos confrontos Chapecoense/SC x Coritiba/PR e Inter/RS x Coritiba/PR. Também enfatizamos que a escalação dos árbitros que, desrespeitaram as regras e voltaram a ser escalados ao invés de serem submetidos a uma requalificação, era um sinal de [SALVO-CONDUTO] para outros equívocos da confraria do apito no Brasileirão.
 
Os episódios acima nominados, acoplados a lambança do Fla-Flu, coloca os homens que manejam os apitos e as bandeiras “SOB PRESSÃO”, como nunca se viu nas rodadas finais do principal torneio da CBF.

PS: Após o confusão do Fla-Flu, apedeutas no termo profissionalização da arbitragem, voltaram a solicitar a profissionalização do árbitro, como forma de minimizar os erros no campo de jogo. Se fosse fácil profissionalizar o REFEREE, a FIFA e a UEFA, já teriam adotado a medida. “Este tipo de conversa é mais falso do que nota de três reais”.

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