O
lance mais violento do Campeonato Brasileiro de 2016, exibido em
várias redes de programas esportivos, no que tange a Série (A),
envolvendo atletas na disputa de bola, aconteceu no prelio
Chapecoense/SC x Coritiba/PR, pela 24º rodada. Willian Thiego da
equipe catarinense, praticou falta com uso de força excessiva, vindo
a lesionar gravemente seu adversário Neto Berola, da equipe de
Curitiba, que só volta aos campos da bola em março de 2017.

Crédito: CBF
O árbitro daquele confronto, Diego Almeida Real (Asp/Fifa/RS), errou quando aplicou cartão amarelo em Thiego, ao invés de cartão vermelho expulsão - faltas e incorreções. Ao invés de ser submetido a uma requalificação pela CA/CBF sobre a [Regra 12 – Faltas e incorreções], “ESTRANHAMENTE”, na 25ª rodada do Brasileirão, o indigitado apito foi escalado para comandar São Paulo/SP x Cruzeiro/MG, e logo na 28ª, apitou Ponte Preta/SP x Atlético/MG.
O árbitro daquele confronto, Diego Almeida Real (Asp/Fifa/RS), errou quando aplicou cartão amarelo em Thiego, ao invés de cartão vermelho expulsão - faltas e incorreções. Ao invés de ser submetido a uma requalificação pela CA/CBF sobre a [Regra 12 – Faltas e incorreções], “ESTRANHAMENTE”, na 25ª rodada do Brasileirão, o indigitado apito foi escalado para comandar São Paulo/SP x Cruzeiro/MG, e logo na 28ª, apitou Ponte Preta/SP x Atlético/MG.
Resumo
do acontecido: Contrariando todas as opiniões e imagens exibidas
pelas TVs, a CA/CBF entendeu que o lance mais violento do futebol
brasileiro neste ano, foi “FORTUÍTO” -
sem a participação da arbitragem – e, por extensão, concedeu
autorização explicita para Almeida Real e os demais apitos
continuarem errando na interpretação e aplicação das Regras do
Jogo (Faltas e incorreções).
Mas
o absurdo teve continuidade. Na rodada de nº 29, no jogo Inter/RS x
Coritiba/PR, o apitador André Castro (ESP/GO), assinalou dois
pênaltis inexistentes. O primeiro em desfavor da equipe gaúcha, que
não aconteceu nem no Beira-Rio e muito menos na cochinchina. O
segundo penal que não aconteceu, foi contra o Coritiba e teve como
testemunha o atleta Valdívia do Inter, que disse à imprensa após a
partida não ter havido penal.
ESTRANHAMENTE”,
desculpem a redundância,
quando deveria encaminhar Freitas
Castro, à Escola Nacional de Arbitragem para uma requalificação,
após tamanha afronta as Regras do Jogo no (Tiro penal – Regra 14),
no nominado confronto, André Castro, reaparece escalado na 31ª
rodada da Série (A), no Sport/PE x Vitórias/BA.
Ao
escalar André Castro (Foto), a CA/CBF banaliza, esculhamba e dá aval para
que cada árbitro a seu critério, marque a falta máxima de um jogo
no futebol brasileiro a bel-prazer, quando o correto seria assinalar
em conformidade com o preceituado na Regra (14).
Crédito: ZERO HORA/PORTO ALEGRE
PS:
Faltando sete rodadas para o término do principal campeonato do
futebol pentacampeão, imprensa, clubes, cartolas, atletas e os
torcedores, terão que “rezar” e muito para que a arbitragem não
“empane” o brilho do nosso futebol e decida no apito quem será o
campeão brasileiro - e, por consequência, as vagas da Libertadores
do ano que vem e das finais da Copa do Brasil.
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