A CBF no fac-símile postado no site da Associação
Nacional de Árbitros (Anaf), no dia 2/9/2016, constava como inquirida pelo
Ministério Público do Trabalho (MPT) do Rio de Janeiro, para participar da
audiência que foi realizada nesta segunda-feira, (7/11) sob a coordenação do
(MPT). "Estranhamente", às 21h56,
desta segunda, recebo a informação de que a entidade não enviou representante
para a aludida audiência. Pelo andar da carruagem, a CBF não está nem aí para a
direção da Anaf que é presidida por Marco Antonio Martins (foto) e seus
congêneres.
Audiência que deveria tratar de temas como a
regulamentação da profissionalização do árbitro do futebol brasileiro, direito
de arena e de imagem, e dos patrocínios que são exibidos na indumentária dos
apitos e bandeiras que laboram nos torneios da CBF
Sendo que a regulamentação da profissionalização da
categoria e o direito de arena, dependem, única e exclusivamente como este
colunista já escreveu em várias oportunidades aqui neste espaço, do Congresso
Nacional em Brasília - (leia-se Câmara dos Deputados e Senado Federal).
Já a reivindicação do direito de imagem, há uma ação
ajuizada na Comarca do Rio de Janeiro, e enquanto a indigitada ação não tiver
uma sentença prolatada pró ou contra a arbitragem, tudo vai continuar como [DANTES NO QUARTEL DE ABRANTES].
Quanto aos patrocínios nas vestimenta da arbitragem,
que, compõe a Relação Nacional de Árbitros de Futebol (Renaf), basta um mínimo
de despreendimento da direção da Anaf para sentar e discutir o imbróglio com a
direção da CBF
Portanto, não houve nenhum fato novo na mencionada
audiência, a não ser a boa vontade do (MPT) da cidade maravilhosa em ouvir as
reivindicações dos homens de preto.
Na verdade, a Anaf esperava esta audiência para
anunciar algo de substancioso à categoria no seu derradeiro encontro, que
acontecerá no período de 25 a 28 de novembro próximo na cidade de Brasília (DF).
Porém, a exemplo dos anos anteriores, nada de novo será anunciado.
PS: Enquanto persistir a mentalidade “apequenada” e
centralizadora da atual direção da Anaf, que muito pouco fez e faz para a
criação da Federação Brasileira dos Árbitros de Futebol, o árbitro de futebol do
Brasil, apesar da sua importância na direção de um jogo de futebol, vai continuar
ocupando os últimos assentos do vagão da locomotiva que move o nosso futebol.
PS: Aliás, é bom ressaltar que o Direito de arena e de imagem sequer foram discutidos na reunião.
PS: Aliás, é bom ressaltar que o Direito de arena e de imagem sequer foram discutidos na reunião.
Nenhum comentário:
Postar um comentário