quinta-feira, 3 de novembro de 2016

RAIO-X DA ARBITRAGEM

 Foto: MHDB

Após o final do segundo jogo pela Copa do Brasil, na quarta (2), no estádio Independência, entre Atlético/MG 2 x 2 Inter/RS, um grupo expressivo de atletas do Inter e o técnico Celso Roth, foram na direção do trio de arbitragem da partida, composto pelo árbitro Jailson Freitas (ESP/BA) e dos assistentes Alessandro Rocha Matos e Bruno Raphael Pires  e, de dedo em riste, (imagens foram exibidas pelas TVs) - direcionaram o descontentamento e a desaprovação contra as decisões de Jailson de Freitas no aludido confronto.

Apesar de estar “rodeado” pela Polícia Militar/MG, ficou clarividente que era humanamente impossível que Jailson Freitas e os dois bandeiras, não tenham visto e/ou ouvido os gestos e os impropérios direcionados contra a arbitragem.

A REGRA (V) preceitua que: “O árbitro tem poderes assim que adentrar o campo de jogo, para advertir (cartão amarelo) ou expulsar (cartão vermelho) - qualquer atleta que desaprove com gestos e/ou palavras as suas decisões, antes, durante e após o término do prelio, desde que os jogadores estejam no tapete verde ou nas suas imediações”. A REGRA (XII), tipifica o comportamento dos jogadores do Internacional e do treinador Roth, como incorreção passível de punição.

Ao invés de punir os infratores e demonstrar sua autoridade e evitar acontecimentos da mesma natureza em jogos futuros, Jailson Freitas, optou pela omissão e conivência na aplicação das REGRAS DO JOGO, contra os atos de indisciplina dos atletas do Internacional e seu técnico.

E, contribuiu ainda mais, para o incremento de um comportamento “nefasto” dos atletas, cartolas e técnicos, que tornou-se “REGRA” no futebol pentacampeão, contra a arbitragem que labora, sobretudo, no principal torneio da CBF, o Campeonato Brasileiro: [CONTESTAR, DESAPROVAR E DESACREDITAR COM GESTOS E/OU PALAVRAS NA SUA PLENITUDE AS TOMADAS DE DECISÕES DA ARBITRAGEM].

PS (1): No pilar técnico, apesar do alto grau de dificuldade do confronto em alguns momentos, Jailson Freitas teve comportamento linear.

PS (2): No outro jogo da Copa do Brasil, Grêmio/RS x 0 x 0 Cruzeiro/MG, na Arena do Tricolor Gaúcho, a arbitragem de Thiago Duarte Peixoto (Asp/FIFA/SP) foi perfeita.

PS (3): Aos que reiteraram o porquê de este colunista não ter se manifestado sobre o Sindicato dos Árbitros de Futebol do Rio G. do Sul (SAFERGS), reitero: “O (SAFERGS) teve dois próceres como presidente, que, ultrapassaram as fronteiras do Rio Grande, exibindo liderança e trabalho expressivo em prol da arbitragem gaúcha: Carlos Eugênio Simon (foto) e Ciro Camargo". Ponto.


                                                       

Nenhum comentário:

Postar um comentário