sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

O ÁRBITRO DE VÍDEO ESTÁ EM TESTE

     Membros da FIFA e (The IFAB), em recente reunião do Painel Técnico Consultivo em Londres (Inglaterra) - Crédito: FIFA.com

Teste é o exame feito para avaliar as características ou qualidades de algo ou qualquer tipo de prova destinada a verificar conhecimentos, aptidões e/ou funções.

É o que está acontecendo com o experimento do ÁRBITRO DE VÍDEO (AV) – através dos filiados da FIFA que se propuseram a realizar os testes e, por conseguinte, a própria entidade no Mundial de Clubes, no Japão.

O teste do (AV) foi autorizado pelo (The IFAB) no último dia 5 de março, e, de acordo com o PROTOCOLO estabelecido devem durar dois anos. Testes que estão sendo avaliados minuciosamente por técnicos da FIFA, do (The IFAB) e pelos cientistas vinculados ao futebol, da Universidade de KU LEVEN, na Bélgica.

Testes do (AV) que, sofrerão nos próximos dois anos, ajustes significativos, até atingirem a eficácia de 100%, como almejam a FIFA e o (The IFAB) - ferramenta que será de grande valia à arbitragem a equacionar lances considerados “polêmicos”.

Diante do que, na nossa opinião, a enxurrada de críticas em amplitude mundial contra o sistema implementado num primeiro momento, e, os acontecimentos verificados com o (AV) no Mundial de Clubes da FIFA, não irão afetar a continuidade dos testes.

Aliás, no site do (The IFAB) desta sexta (16), o diretor do Painel Técnico Consultivo do (The IFAB) e um dos coordenadores do Árbitro de Vídeo, o inglês David Elleray, dá detalhes dos próximos passos do (AV) e da sua provável implantação em 2018 ou 2019 no auxílio à arbitragem - http://www.theifab.com/#!/news/first-use-of-video-review-at-fifa-club-world-cup-explained]

PS: O que está evidenciado ao mundo do futebol é que, a FIFA e o (The IFAB), em hipótese alguma permitirão que a patente do ÁRBITRO DE VÍDEO, fuja do domínio das duas instituições detentoras de oito votos, cujo poder lhes dão o direito de permitir ou não experiências e/ou modificações nas REGRAS DO JOGO. Ponto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário