Anaf irá equacionar de uma vez por todas a questão dos patrocínios alocados na indumentária da arbitragem da Renaf? - Crédito - Geraldo Bubniak
O prelúdio
do movimento silencioso e gradual colocado em curso pelos árbitros e
assistentes da elite do futebol brasileiro, que vem se negando a pagar a taxa de anuidade da Associação Nacional de Árbitros de
Futebol (Anaf), há um bom tempo, deve ganhar novos adeptos nos próximos meses,
e poderá atingir os 5% da
taxa de arbitragem.
De
acordo com informações obtidas por este colunista, além de haver mais árbitros
contrários ao pagamento da taxa anual, há um segmento dos homens de preto que
deseja interromper, o desconto do percentual de 5% da taxa dos membros da (Renaf), que atuam nas
competições da CBF, que é divido entre a Anaf que fica com 3% e as associações que
são maioria 2%.
Os
descontentes afirmam que sete anos se passaram, e o grupo de sindicalistas que
representa a confraria do apito do futebol pentacampeão, não conseguiu nenhum avanço e/ou benefício de
relevo à categoria dos apitadores.
Diante
do exposto, este colunista reitera que é mentirosa a afirmação do grupo de “sindicalistas” que “representa” a arbitragem
brasileira, de que temos mania de perseguição e de que o conteúdo das nossas
colunas não deve ser levado a sério. Há um grupo de apitos que não está pagando
a anuidade sim senhor – grupo que tende a crescer neste ano, salvo se houver
interferência das “forças
ocultas”.
PERGUNTAR NÃO OFENDE: Qual será a pauta
da Anaf na Reunião de Trabalho, que será realizada nos próximos meses na cidade
de Rio Branco no (Acre)? Teremos que ler novamente a eterna falácia da profissionalização
da arbitragem?, O direito de arena que foi para o beleléu?, O direito de imagem
da arbitragem que está mais parado do que água de poço?, A velha e surrada frase de que a
arbitragem para otimizar seu labor, deve ser independente das federações de
futebol e da CBF? Mais
uma vez os patrocínios explorados pela CBF na vestimenta dos árbitros da Renaf,
será objeto da pauta e, por conseguinte de discussão?, Ou a Anaf irá apresentar uma pauta
que contemple os verdadeiros interesses da arbitragem brasileira?
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