Crédito: CBF
Coerência do latim (cohaerentia), é a coesão ou relação entre
uma coisa e outra. Foi assim que observamos e entendemos a escala da 4ª rodada do Campeonato
Brasileiro da Série (A), elaborada pela Comissão de Arbitragem da CBF.
Falo em coerência porque, ao analisarmos jogo a jogo, os apitos
e bandeiras que irão atuar e os desdobramentos dada a importância de cada
partida dentro do contexto local e nacional, constatamos o elevado
grau de equilíbrio acoplado a uma ingente capacidade cognitiva da CA/CBF, no
momento da feitura da escala.
Diante do exposto, resta a confraria do apito brasileiro
escalada neste final de semana colocar em prática as duas frases da trempe,
Luiz Cunha Martins, Manoel Serapião Filho e Sérgio Corrêa, com o seguinte
conteúdo: 1) “A arbitragem exige concentração, controle emocional, pleno
domínio das REGRAS DE FUTEBOL, condicionamento físico, bom posicionamento em
campo, firmeza nas decisões e, acima de tudo, imparcialidade e entusiasmo" e 2) “Arbitrar bem é sentir o jogo
para possibilitar seu desenvolvimento natural, somente interferindo para o
cumprimento das regras e, especialmente, do seu espírito”.
PS: A designação do melhor árbitro do futebol pentacampeão de
2016, Raphael Claus (FIFA/SP),
para comandar o clássico Atlético/PR x Coritiba/PR, no próximo final de semana,
é a prova cabal do profissionalismo que impera na atualidade na CA/CBF. Atletiba,
que este colunista teve a honra de dirigir em quatro oportunidades, quando
árbitro da Federação Paranaense de Futebol (FPF).
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