Da direita para a esquerda Nelson Orlando Lehmkhul e Afonso Vitor de Oliveira de (camisa branca), dirigentes da APAF/PR, no período de 1997 a 2013
No final de semana que passou, o conceituado Site do jornalista
Fabio Campana, de Curitiba, publicou artigo escrito por mim e postado no nosso
Blog (APITO DO BICUDO) – sob o título (IGUAL “CARANGUEJO”) - onde retratamos de
maneira fidedigna a pobreza qualitativa da arbitragem brasileira nos
campeonatos regionais, patrocinados pelas federações de futebol e, sobretudo,
no principal torneio da CBF, o Campeonato Brasileiro de Futebol no quesito
qualidade - e, por extensão, vem colocando em xeque sistematicamente a
credibilidade das tomadas de decisões da confraria da arbitragem do futebol
brasileiro.
Quem acompanhou os campeonatos regionais das federações de
futebol, no início deste ano, e está acompanhando o Brasileirão da CBF, nas
Séries (A e B), é testemunha ocular dos inúmeros erros dos homens de preto que
manejam os apitos e as bandeiras. E, por conseguinte, teem conhecimento dos
prejuízos técnicos e financeiros perpetrados pela arbitragem contra os clubes
que disputaram e estão disputando as competições acima nominadas.
A matéria gerou insatisfação em alguns setores anacrônicos da
arbitragem brasileira. Setores arcaicos que estão a frente do comando da
arbitragem nas federações e na CBF, há mais de uma década – o que significa continuísmo.
Setores carcomidos que tiveram tempo suficiente de implementar
um projeto de formação,
de renovação e de requalificação de excelência à arbitragem do país detentor de
cinco Copas do Mundo - mas não implantaram.
Não implantaram o projeto porque, os dirigentes da arbitragem
brasileira com raras exceções, são caudatários dos mandachuva do futebol
brasileiro – aliás, se não aceitar interferência do mandachuva não fica no
cargo.
Não implementaram o projeto porque, além de serem servis aos
mandachuva, pensam, agem e aplicam metodologia à arbitragem do século 19. Tanto
é verdade que neste ano o futebol brasileiro não revelou nenhum árbitro de
futebol.
O que o leitor acaba de ler, independente da cultura existente
contra o árbitro no Brasil, o transformou num ser desprezível e submetido as
mais terríveis humilhações. Vou me ater a dois episódios recentes de desprezo e
humilhação contra a arbitragem - no sábado (4/11) - Santos/SP 3 x 1 Atlético/MG
e Santa Cruz/PE 3 x 2 Náutico/PE.
Nosso Curriculum como árbitro de futebol, Investigador de
Polícia de 1ª classe da Polícia Civil do Paraná, há trinta e cinco anos e cinco
meses - nossas análises sobre os homens que manejam os apitos e as bandeiras
estão expostos no Google onde temos (12.300 posts) e no prestigioso site - http://www.apitonacional.com.br/ex-arbitros/valdirbicudo.htm
PS: O confronto dirigido
por mim no dia 13/4/1997, Atlético/PR 5 x 2 Coritiba/PR, gerou enorme celeuma à
época. Fui absolvido das acusações pelo Tribunal de Justiça Desportiva da
Federação Paranaense de Futebol (FPF). Aliás, apitei futebol durante dezoito
anos ininterruptos. Posteriormente, fui punido pelo (STJD). Poderia recorrer – optei em cuidar da minha carreira
profissional como policial e cuidar da minha família. Meu crescimento
profissional foi extraordinário desde então.
PS: Em relação as afirmações do dirigente da comissão de
arbitragem da (FPF), Afonso Vitor de Oliveira no aludido site e que também ocupa a
função de analista de arbitragem
de campo nas competições da CBF, a nosso respeito, elas não nos atingem.
PS (2): O analista
de arbitragem de
campo da CBF,
Afonso Vitor de Oliveira, está há (onze anos ininterruptos) no comando da arbitragem da (FPF)
– e apesar da longevidade, não revelou um único árbitro promissor (apito) - até
hoje para o futebol brasileiro. Também não explicou como nunca “soube” do “desvio” dos (trezentos e sessenta e sete mil,
setecentos e quatorze
reais e treze centavos), da Associação Profissional de Árbitros do
Paraná (APAF/PR), quando foi vice-presidente da entidade num dos períodos
de 1997 à 2003.
PS (3): Se não “sabia” do “desvio”
da APAF/PR, quando foi vice-presidente, Afonso Vitor tomou conhecimento do fato
quando foi alertado por este colunista e pelo presidente do sindicato dos
árbitros de Futebol do Paraná, Airton Nardelli, tão logo assumiu a presidência da
entidade.
PS (4): E, por derradeiro, se o analista de arbitragem de campo
da CBF, Afonso Vitor de Oliveira, bancar o mitômano, exibiremos as
matérias publicadas a época sobre o “desvio” ocorrido na APAF/PR, pelos
periódicos GAZETA DO POVO, TRIBUNA DO PARANÁ
e ESTADO DO PARANÁ.
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