A cada temporada, a arbitragem brasileira sente a ausência de árbitros com as qualidades de excelência de Carlos Eugênio Simon - Crédito: Fox Sports
O pênalti
inexistente assinalado pelo árbitro Marcelo Aparecido de Souza (SP), contra o
Corinthians, no confronto com o Palmeiras, na partida decisiva do campeonato
paulista do último domingo, gerou discussões acaloradas e continua gerando sem
que se busque identificar os motivos, que provocaram os acontecimentos que
atrapalharam o desfecho daquela decisão.
O que precisa ser discutido são os fatos acontecidos, suas
consequências e o que deveria ter feito o quarteto de arbitragem para evitar
tamanho desgaste. 1) Ficou visível quando da marcação do pênalti, que o
quarteto de preto de Palmeiras/SP x Corinthians/SP, ou não elaborou um plano de
ação para ser aplicado naquele jogo, ou então esqueceu de colocá-lo em prática
no momento do lance fatal.
2) A desculpa
“esfarrapada” de que, o barulho da torcida atrapalhou a comunicação via rádio
entre o árbitro e o quarto árbitro, Adriano de Assis Miranda é vergonhosa.
3) Bastava Marcelo Aparecido dirigir-se ao local onde estava Assis
Miranda, posicionado há mais ou menos cinquenta metros de distância, quando do
ocorrido - e ouvir sua opinião a respeito da infração que não existiu – e, ato
contínuo, tomar a decisão correta. Ou seja, assinalar tiro de canto a favor do
clube esmeraldino.
4) Dada a incerteza da marcação do penal, por que Marcelo
Aparecido não foi imediatamente ao encontro do quarto árbitro para equacionar o
imbróglio?
5) Por que o nominado árbitro realizou vários deslocamentos
durante alguns minutos no campo de jogo, em sentido oposto do quarto árbitro,
ao invés de ir ouvi-lo sobre lance em tela?
6) A partir do momento que teve a certeza de que o pênalti não
existiu, porque Marcelo Aparecido que foi empurrado, seguro pelo braço e havia
levado de dedo em riste no rosto de vários atletas do Palmeiras e Corinthians,
não puniu os atletas infratores?
O resumo dos
acontecimentos da decisão do domingo que passou, no campeonato paulista é:
Embora estejamos no século 21, as federações de futebol, e suas comissões de
arbitragem e as escolas de formação de árbitros, e um contingente expressivo de
apitos e bandeiras, ainda pensam e agem como se estivessem no século 19. Ou
melhor: Como subdesenvolvidos.
ad argumentandum tantum - Ganha um "picolé" quem souber o paradeiro daquele que foi ALÇADO como o deputado do apito - deputado que prometeu defender os interesses da confraria do apito na Câmara Federal, mas até hoje nada de substancioso fez pela categoria. Será que ele tomou [doriu e depois sumiu?]
ad argumentandum tantum - Ganha um "picolé" quem souber o paradeiro daquele que foi ALÇADO como o deputado do apito - deputado que prometeu defender os interesses da confraria do apito na Câmara Federal, mas até hoje nada de substancioso fez pela categoria. Será que ele tomou [doriu e depois sumiu?]
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